Já cantava Belchior “…você não sente nem vê, mas eu não posso deixar de dizer meu amigo, que uma nova mudança em breve vai acontecer. E o que há algum tempo era jovem, novo, hoje é antigo … E o passado é uma roupa que não nos serve mais”.
E vem as perguntas: já pensou em só assinar os canais que assiste na TV a cabo? Pagar por serviços do seguro do automóvel só quando necessitar? Ou por um plano de saúde que contemple somente sua cidade?
Foi na era da Revolução Industrial que as empresas se estruturaram e aprenderam a trabalhar, se relacionar completamente voltadas para o produto e o lucro e, desta maneira muitas permanem até os dias de hoje independente das evoluções, revoluções e inovações dos negócios pelo mundo afora.
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Crescemos com os mesmos velhos benchmarkings e premissas, com a atenção voltada para as mesmas inovações que acabam se tornando convenções e ditando as novas “futuras” regras, mas que no fundo não nos descola em nada do que vivemos até então.
Inovações mesmo vieram de DISRUPÇÕES, de uma verdadeira quebra no mindset; soluções para situações que nem sabíamos que podiam ser atendidas de uma maneira mais simples, eficaz e bem menos dispendiosa – em muitos casos.
É neste ambiente que somos apresentados e ganhamos nosso acesso ao mundo do novo e do possível. Alugamos caronas de uma maneira superconfortável, que nos pegam em casa, nos levam de lá pra cá, às vezes entrega somente um pacote, nos presenteia com a possibilidade de ir a um bar e poder beber à vontade, não precisar se preocupar com lugar para estacionar, roubo de carro, e o melhor – nos dá a liberdade de escolha. Esta solução se chama Uber!
E ele não veio sozinho – veio também neste novo modelo outras mudanças de paradigmas e substituição total de velhos hábitos. A Amazon por exemplo nos atende com entrega quase imediata, às vezes no mesmo dia! E com este serviço subimos mais um degrau em nossa escala de expectativas em relação às empresas com que nos relacionamos.
E a roda vai girando … a personalização das necessidades, ofertas e demandas vão mudando de cara, e as empresas se transformaram para sobreviver – algumas de verdade e outras em cima da mesma carroça que empurra (ou os consumidores empurravam) – tendo de oferecer soluções, atendimento e relacionamento humanizado, personalizado e real.
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Seguradoras – tanto de saúde como de veículos caminhar neste sentido. Segundo dados da Confederação Nacional de Empresas de Seguros, 70% dos carros que circulam no Brasil não tem seguro, embora outras pesquisas apontem que cerca de 80% da frota nacional não tenha seguro.
Com o olhar nestes dados, foi lançado, por novas seguradoras do mercado o seguro enxuto, fracionado atendendo somente as necessidades dos consumidores e assim oferecendo coberturas modulares adequadas à demanda do cliente. Infelizmente é uma questão cultural, de economia financeira que não é comum aos brasileiros o hábito da compra de seguro para veículos. E aí vem a Suhai, que atende essa necessidade, inicia a árdua tarefa de criar a cultura e já é líder no segmento de motos.
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Na mesma toada, chegam planos de saúde que oferecem uma cobertura inteligente para seu cliente. Por que tenho que comprar um plano de saúde nacional se pouco viajo? Fica estranho entender a necessidade de pagar por uma cobertura em Manaus, Teresina, Sertãozinho, quando pouco saio de São Paulo. Esse desembolso não me parece nada inteligente – óbvio do meu ponto de vista e para meu bolso. E, quando viajo pago seguro somente pelos dias em que estarei fora, especificamente opara o local aonde irei, por um preço infinitamente inferior, comprando seguro na medida do que preciso.
Se pararmos para pensar, reflete o mesmo princípio utilizado pelas operadoras de TV a cabo, nos obrigando a comprar pacotes com canais nada atrativos e que somente servem para justificar o preço do combo! Tanto que estes pacotes não funcionam mais, pessoas estão migrando para os streamings, e abandonando as operadoras que continuam focadas em massificar suas ofertas antigas, ao invés de oferecer opções individualizadas e inteligentes para o consumidor.
Com as ofertas reais de planos personalizados, acionamos a justificativa, que nos dá uma INTELIGÊNCIA NA ESCOLHA. Não estamos optando pelo plano mais barato, não é uma economia com nós mesmos – passa a ser uma ESCOLHA INTELIGENTE.
Nesta altura do artigo, gostaria de fazer um exercício com vocês – quantos serviços que você paga há uma vida e que na realidade não te serve, e você nem sabe exatamente o que está pagando?
O que teu seguro de automóvel cobre? Já se perguntou por que seu corretor te apresenta as propostas sempre com as mesmas seguradoras? NUNCA com alguma seguradora desta nova geração?
Você é mulher com 50+ e ainda tem carência para maternidade quando muda de plano? Qual expectativa das operadoras? Paga cobertura nacional quando pouco sai de sua cidade? Será que este adicional que paga não está encarecendo o produto massificado e engessado que te venderam?
Por um 2023 lotado de liberdade, com escolhas inteligentes e que reflitam e acomodem nossos desejos!
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