Cada vez mais brasileira e cada vez mais inteligente. Lançada em 2019 no Brasil, a assistente virtual Alexa tem aprimorado continuamente a inteligência artificial (IA) para incluir novos recursos, funcionalidades e conteúdos capazes de levar informação, entretenimento e automatizar tarefas do dia a dia, e assim melhorar ainda mais a experiência do consumidor (CX).
Segundo Marina Zveibil, Líder de Comunicação Américas para Dispositivos Amazon e Alexa, o objetivo da Alexa é permitir que “as pessoas possam usar a inteligência artificial por voz nas mais variadas atividades com praticidade e simplicidade, devolvendo a elas o que têm de mais valioso: o tempo”.
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Para isso, a Amazon testou intensamente a Alexa antes do lançamento. Durante seis meses alguns clientes selecionados receberam o dispositivo Echo e foram convidados a ajudar a Amazon na missão de tornar a Alexa brasileira, “não apenas uma tradução das experiências que já oferecíamos em outros países”, destaca Zveibil, “e como a interação por voz é algo natural e intuitivo para as pessoas, com um serviço realmente brasileiro a aceitação de Alexa foi bastante positiva”.
Em apenas 3 anos a família de dispositivos com Alexa cresceu. São mais de 10 dispositivos Amazon, incluindo os fones de ouvido wireless Echo Buds, mais de 650 produtos compatíveis ou com Alexa embutida, o aplicativo gratuito Alexa para PCs, mais de 2 mil skills criadas por desenvolvedores independentes.
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Assistente virtual cada vez mais intuitiva
O desafio é melhorar ainda mais a experiência do cliente. “Queremos continuar a criar produtos intuitivos, fáceis de configurar e integrar com outros dispositivos, dando fôlego a uma tendência que vimos crescer no último ano, que é o “faça você mesmo”, permitindo que clientes façam das suas casas lares inteligentes usando a comunicação por voz e contando com o serviço que oferecemos”, revela Zveibil.
A Alexa pode ser uma grande aliada em diversas interações do mundo físico, com automação de casa inteligente e realização de diversas ações por voz. Por exemplo, a inteligência artificial facilita tarefas do dia a dia, tanto com ações relacionadas à produtividade, com lembretes, timers, alarmes. E colabora com a organização, com recursos para criação de listas de compras ou afazeres. “São rotinas que ajudam clientes a não ter que lembrar de ações, além de funcionalidades de entretenimento que contribuem para uma rotina mais divertida”, enumera a Líder de Comunicação Américas para Dispositivos Amazon e Alexa.
Além disso, a assistente virtual tem um papel importante de aumentar a acessibilidade ao contribuir com recursos que usam a inteligência artificial e ajudam pessoas com deficiência a serem mais independentes.
E para ampliar os recursos disponíveis para pessoas com deficiência motora, mental e visual, a Amazon criou em 2020 o Prêmio Alexa de Acessibilidade, em parceria com AACD, Fundação Dorina Nowill para cegos e o Instituto Jô Clemente, para incentivar desenvolvedores a criarem skills inclusivas focadas em melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Como usar dados e respeitar limites de privacidade
Para assistentes virtuais se tornarem de fato inteligentes, é preciso recolher e analisar um volume enorme de dados dos consumidores. Mas na Amazon a premissa é que os clientes não devem precisar escolher entre inovação e privacidade. Deste modo, os consumidores têm controle sobre todas as funções e recursos dos dispositivos Echo, que contam com várias camadas de proteção de privacidade.
Para assegurar transparência e controle total sobre sua experiência com a Alexa, “o cliente tem controle sobre microfone e câmera, nos dispositivos com tela, até a capacidade de visualizar e excluir suas gravações de voz”, explica Zveibil.
Com um enfoque em tornar a experiência do cliente cada vez mais simples, um portal dentro da Amazon traz guias e tutoriais de personalização dos dispositivos e da assistente virtual, além de ferramentas de configuração em que o cliente pode o que é compartilhado na nuvem da Amazon e quando.
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Interação e memes à um pedido de distância
Além das funcionalidades e skills que colaboram com a praticidade do dia a dia e a automação, a Alexa também preza pela interação educativa e divertida. São surpresas, ações e reações que vale a pena experimentar.
Imitação de personagens
Basta pedir “Alexa, imite o Bob Esponja” ou “Alexa, imite o Sílvio Santos”, entre outras surpresas.
Modos de falar
Sabe aqueles perfis que reproduzem estereótipos: Tipo professor, mãe, adolescente ou avós? A Alexa também sabe. Basta pedir “Alexa, modo professor”, por exemplo, e ela reagirá de acordo.
Por dentro da cultura pop
Experimente dizer “Alexa, e nessa loucura”, que ela vai lembrar do clássico “Evidências” na mesma hora. Alexa também sabe tudo sobre Star Wars. Experimente dizer “Alexa, eu sou seu pai”, ou perguntar curiosidades sobre a saga.
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Conscientização
No começo de 2021 Alexa trouxe importantes informações sobre o Burnout. Em um dia, quando o cliente perguntava se estava tudo bem, Alexa simulava um cansaço extremo dizendo que não estava se sentindo bem. Logo depois, trazia informações sobre o Burnout, doença que esteve bastante associada com a pandemia da Covid-19.
Todas as informações foram cedidas pela Associação Brasileira de Psiquiatria.
Datas comemorativas
A Alexa está cada vez mais brasileira, compreendendo os diferentes sotaques que existem no país. Para comemorar essa diversidade cultural, na Páscoa deste ano, ela interagiu com vozes de várias regiões.
Quando perguntada “Alexa, onde está o coelho da Páscoa?”, cada hora a assistente virtual respondia com um sotaque diferente, informando onde o coelhinho poderia estar, sempre trazendo gírias e expressões locais compatíveis com a localização do dispositivo.
Interação com Anitta
Quem tem o hábito de dar bom dia para a Alexa já recebeu de volta o cumprimento da Anitta. Na época do lançamento da música “Me Gusta”, ao cliente dizer “Alexa, Bom dia”, era a cantora que respondia, sugerindo que o ouvinte pedisse sua nova música para a Alexa.
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