Por mais que todos os setores da economia estejam sofrendo por causa da pandemia do novo coronavírus, é indiscutível que os segmentos que costumavam depender de contato físico são os mais prejudicados neste momento histórico. É por isso que o World Retail Congress (WRC), um dos maiores eventos de varejo do mundo, está adiantando alguns temas relacionados à adaptação à crise, disponibilizando conteúdos essenciais para quem pretende passar por esta experiência com o mínimo possível de prejuízos – sejam eles estratégicos ou não.
Na terceira edição do conteúdo, o leitor tem acesso a diferentes visões sobre o coronavírus. Especialistas de diferentes nações expõem a realidade do comércio. O Brasil está representado por um rico artigo da editora-chefe da Consumidor Moderno, Estela Cangerana.
Cenário complexo
A terceira edição da série de conteúdos publicados pelo WRC é publicada em um momento em pandemia e, por isso, começam a flexibilizar o isolamento social. É o caso de Espanha, Itália, Alemanha e Dinamarca. Ao mesmo tempo, surge o medo de novas ondas do surto pandêmico – o que assusta a todos, afinal, de acordo com a Universidade Johns Hopkins, o número de notificações de infecção pelo novo coronavírus chegou a mais de 4 milhões no sábado, dia 9 de maio.
É evidente que todos estamos ansiosos pelo retorno a um contexto de normalidade. Governos, cidadãos e empresas estão ansiosos pela retomada da economia e, ao mesmo tempo, aqueles de bom-senso estão focados no cuidado essencial com a manutenção do máximo possível de vidas – afinal, este é um bem inestimável, como garante a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Visão de futuro
Um dos poucos consensos que existem atualmente – inclusive neste material desenvolvido pelo WRC – é a perspectiva de que é quase impossível que retomemos a vida como era antes. Mais cautelosos, desconfiados e até mesmo amedrontados, os consumidores e cidadãos tendem a enxergar a realidade com outros olhos, uma vez que viram, em muitos casos, a vida se deteriorar dentro de casas, nos hospitais ou até mesmo pela televisão. De repente, estamos cientes de nossa fragilidade.
É fato que as organizações não devem deixar de estudar e de preparar a retomada – mesmo que ela pareça muito distante. Assim, é preciso que avaliem quais são as medidas necessárias desde já: como gerar experiências positivas ao consumidor durante (e não apenas após) a pandemia? De que forma é possível apoiá-lo em um momento de tamanho ineditismo? As questões certas e as respostas certas guiarão as empresas a um futuro viável e, quem sabe, melhor.
Já há onde (e com quem) aprender
Por isso, assim como o WRC, a Consumidor Moderno está produzindo conteúdos sobre o tema com frequência, mostrando quais têm sido os passos escolhidos por grandes empresas que estão de adaptando ao chamado “novo normal”.
O exemplo mais simples – e até mesmo óbvio – é o aumento da procura pelo serviço de delivery e pelos canais digitais, principalmente o e-commerce. Porém, não é só: outros hábitos e novos comportamentos vão se consolidado ao longo dos dias e semanas, conforme revisamos estilos de vida, valores e prioridades em prol da sobrevivência.
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