Uma das definições traduzidas para o português está no livro ?Gamification, Inc?, de autoria de Ysmar Vianna, Maurício Vianna, Bruno Medina (Integrante da banda Los Hermanos e colunista do site G1) e Samara Tanaka.
No Brasil, o uso da expressão é alvo de algumas controvérsias. Há quem torça o nariz para esse neologismo de origem norte-americana e prefira o termo ludificação, como é o caso do especialista no assunto, professor da ESPM e ex-diretor da divisão brasileira da Xbox, Guilherme Camargo.
Certo ou errado, o que importa para nós é sua aplicação no mundo dos negócios. Por ora, digamos, que a sua aplicação é ampla e se envereda por caminhos analógicos (caso de jogos de carta, roleta e outros), virtuais (videogames) e até pervasivos (jogos de realidade virtual).
Antes de seguirmos para o próximo capítulo, a Consumidor Moderno convida você, leitor, a voltar algumas páginas no tempo e conhecer a história dos jogos pelos próximos 30 dias. A viagem no tempo começa amanhã com o velho debate entre as teorias criacionistas e evolucionista no universo dos games.
No episodio de amanhã, entenda a ligação entre a teoria da evolução de Darwin e os games.
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Infográfico | Fernanda Pelinzon