Não foi à toa que grandes redes de super e hipermercados, como Carrefour e GPA, iniciaram seus projetos de mercados menores, de “vizinhança”, à semelhança dos mercadinhos de bairro, de dono. É que os consumidores querem cada vez mais conveniência e agilidade e não querem perder tempo em busca de grandes super e hipermercados.
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Segundo dados advindos da Receita Federal do Brasil, no Brasil existem mais de 300 mil estabelecimentos deste tipo. Segundo dados da Nielsen, em 2011, os mercados de vizinhança responderam por 34,8% do volume de vendas do setor. As lojas com 5 a 9 checkouts participaram com 21,3% do total, sinalizando que os dois formatos juntos respondiam pela maioria das vendas dos supermercados (56,2%).
Se de um lado, o consumidor ganhou mais opções, com modelos estruturados, de outro os empreendedores de mercados locais ganharam competidores de peso. Para alguns, é difícil concorrer com redes que têm uma grande estrutura, profissionalizadas e com poder de barganha junto à indústria matadora.
Mas, quando se fala em mercados de vizinhança, a coisa não é tão simples assim. E é nessa complexidade que o mercadinho local pode, sim, competir com as operações de bairro de grandes companhias.
“Concorrer em preço é difícil, mas o pequeno tem uma agilidade que dificilmente o grande tem”, explica José Eduardo Carrilho, consultor do Sebrae. Segundo o consultor, o mercadinho de dono ganha no relacionamento. Mas não só. Confira.
TV NOVAREJO: Sim, seu mercadinho pode competir com o GPA
Parece piada, mas é possível que um mercadinho local, de dono, ganhe relevância - mesmo diante dos "mercadinhos" de grandes grupos. Assista
- Camila Mendonça
- 2 min leitura
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