A preocupação com a COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus, tem chegado a todos os setores da economia. Naturalmente, o mesmo vale para o setor de relacionamento com clientes, que emprega múltiplas pessoas, de diferentes faixas etárias – não por acaso, três empresas desse setor estão entre as maiores empregadoras do País.
É por isso que a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), representante do setor de atendimento ao cliente no Brasil, já colocou em execução as medidas necessárias para minimizar os impactos do vírus e das doenças no setor. De acordo com a ABT, as associadas, que são responsáveis por 380 mil empregos diretos no país, implantaram Planos de Contingência de acordo com as determinações de órgãos competentes como Organização Mundial de Saúde (OMS), Ministério de Saúde e secretarias de Saúde estaduais e municipais.
A intenção, é claro, é proteger a saúde dos colaboradores e assegurar a continuidade dos serviços essenciais aos cidadãos. E não tenha dúvida: o telesserviço é um serviço essencial, afinal, executa atividades de contato por telefone e meios digitais, para que cidadãos possam fazer uso de serviços de saúde, segurança, telecomunicação, energia e de informações em geral, inclusive do próprio governo e de autoridades de saúde, entre outros.
Além das medidas sugeridas pelos órgãos competentes, as associadas da ABT promovem ainda a intensificação da higienização dos ambientes comuns e postos de trabalho individuais; o fornecimento de kit individual de higienização; o uso do home office nas atividades em que é possível do ponto de vista técnico; realização de trabalho remoto ou férias pelos trabalhadores com sessenta anos ou mais, com doenças cardíacas, diabete ou outras doenças graves; monitoramento constante dos profissionais, entre outras medidas, além das já recomendadas pelas autoridades públicas.