No verão norte-americano de julho de 2011, nascia um dos principais eventos de tecnologia do mundo: acontecia a primeira edição do Techweek, em Chicago. Naquele ano, uma expressão ganhou o mercado, mobile first – a ideia de que o desenvolvimento de toda a experiência do usuário deveria colocar o canal móvel como prioridade de design, pois o mundo se concentraria nesse ponto de contato. Hoje, sabemos que essa visão se concretizou e mudou o comportamento do mercado: só no Brasil, chegamos a 168 milhões de smartphones, em 2016, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP). A projeção é que esse número chegue a 236 milhões em 2018.
Com os dispositivos móveis, os aplicativos se tornaram extremamente populares e são predominantes na vida dos usuários atualmente. Desde comunicação, e-mail, música e até receitas, todo tipo de plataforma foi desenvolvida. Juntas, a App Store, da Apple, e a Play Store, do Google, contabilizam quase cinco milhões de apps. No varejo, essa onda também chegou.
“O consumidor brasileiro tem um perfil de adotar cedo novas tecnologias. Por isso, as empresas, em especial no varejo, desde cedo aproveitaram aplicativos como extensão de suas operações digitais”, aponta Felipe Almeida, gerente de produtos de publicidade para Apps do Google Brasil. “Quando vemos os diferentes segmentos do mercado, como telecomunicações, finanças, o varejo é o que tem a maior penetração nos apps”, complementa. Confira as principais estratégias que as empresas estão utilizando na matéria completa da revista digital NOVAREJO.
Seu negócio precisa de um aplicativo?
O mobile é, hoje, uma das principais telas na vida dos usuários. A NOVAREJO, então, decidiu entender: o varejo já entrou na era dos aplicativos?
- Raisa Covre
- 2 min leitura
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