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Como funcionará o mundo em 2021? Veja as principais apostas

Como funcionará o mundo em 2021? Veja as principais apostas

Mais mulheres nas diretorias de empresas, mais cidades tendo que lidar com refugiados do clima e a área de investimentos bombando; veja no que o LinkedIn está apostando

Após a realidade como a conhecemos ter sido implodida em 2020 por conta da pandemia de Covid-19, toda e qualquer previsão de como podem ser os próximos meses (e até anos) é bem-vinda. Tanto para pessoas comuns quanto para as empresas, cada informação que garante o mínimo de estabilidade para se pensar os próximos passos faz bem nesse começo de ano.

Por isso mesmo, o LinkedIn, maior rede social de trabalho do mundo, organizou apostas, tendências e possibilidades para o mundo em 2021 em um raio-X que mapeia comportamento e consumo. Quer saber mais sobre o que eles descobriram? Acompanhe os 10 principais destaques do relatório “Big Ideas“.

O que muda nas cidades?

De acordo com o material, a pandemia levou as pessoas a repensarem a vida nos grandes centros urbanos e a questão ambiental será um item de primeira necessidade na hora de pensar o funcionamento das cidades. O relatório reforça o crescimento das “Cidades 15 Minutos”, que segue o conceito no qual a pessoa que mora em um bairro possa chegar a qualquer lugar de lazer, trabalho, estudos, saúde ou alimentação em 15 minutos a pé ou de bicicleta.

Agora que se viu que é possível viver sem carro e trabalhando boa parte da semana de casa (com a implementação do home office), muita gente não quer voltar aos deslocamentos enormes de trânsito do pré-pandemia. “Grandes cidades como Paris, Londres e Sydney poderão se tornar vastas áreas urbanas constituídas de algumas comunidades menores, cada qual com o seu próprio centro”, diz Frederik Anseel, professor de gestão na Universidade de New South Wales.

O estilo de vida mudou. Foto: Shutterstock

Mas essa mudança não impacta apenas no “estilo de vida“. De acordo com o mapeamento dos especialistas, até o preço dos imóveis será atingido: com vários “centros” da cidade espalhados em bairros, as maiores metrópoles devem ver menos pressão pela busca de imóveis em uma única área da cidade. Além disso, bolhas de convivência para quem anda a pé pelo lugar, com as implementadas em Barcelona nos últimos meses devem se tornar mainstream.

A ideia agora é fazer fervilhar o entorno e não mais levar todo mundo para o mesmo lugar nos centros urbanos. Até porque ainda não se sabe quando grandes massas de gente poderão conviver livremente sem o risco da contaminação. Tem quem aposta que somente em 2024.

Prepare-se para as ondas de calor

A questão climática será foco da maior potência mundial com a chegada à presidência de Joe Biden, nos Estados Unidos, e com isso uma nova maneira de lidar com o problema se acelerará. Para começar, dizem os especialistas, vamos precisar nomear as ondas de calor como acontece hoje já com as tempestades de neve e os furacões.

De acordo com o relatório do LinkedIn, mesmo o Brasil enfrentou em 2020 uma séria onda de calor, que ocorreu entre o fim de setembro e a primeira quinzena de outubro: “A maior temperatura já registrada oficialmente no país foi atingida nos dias 4 e 5 de de novembro de 2020, em Nova Maringá, no Mato Grosso, onde os termômetros marcaram o recorde de 44,8°C”.

As previsões e certezas não são otimistas: segundo dados do material, mais de 3,5 bilhões de pessoas serão afetadas até 2070 – sendo que quem vive em grandes áreas urbanas, cerca de 1,6 bilhão – viverá de maneira ainda mais forte a exposição ao calor. “Nenhuma parte do planeta estará a salvo dos efeitos”, finaliza o relatório sobre essa questão. Ou seja, há muito o que se fazer nessa área para evitar o colapso climático.

Mais refugiados, agora do clima

Seguindo nesse tema, o documento reforça que, com as catástrofes climáticas, vamos conhecer os “refugiados do clima”, gente que vai perder casa, comida e lutar pela vida por conta dos efeitos do aquecimento global. Já hoje, cerca de 20 milhões de pessoas são afetadas. Prepare-se para ouvir termos como “refúgios climáticos”, que serão os locais mais protegidos dos extremos climáticos.

Entre as ações para lidar com o problema do calor excessivo estão, segundo o documento “projetos imobiliários no modelo ‘zero carbono'”, “mais cinturões verdes substituindo o asfalto”. Vale ressaltar que se nada for feito nos próximos anos, um terço da população mundial viverá em áreas consideradas de risco por conta do aquecimento global – o que significa mais de 3 bilhões de pessoas.

Construções que absorvem CO2

Agora em diante, a ideia é se construir estruturas que não emitam mais CO2 na atmosfera – o gás que favorece o efeito estufa. Esses novos materiais vão, na verdade, absorver o excesso do composto presente no ar. Materiais nunca antes imaginados poderão ser utilizados para substituir, por exemplo, o cimento. “Resíduos da agricultura ricos em carbono, como cascas de arroz, podem ser usados no interior de carros ou como material para substituir o cimento, o que permite ‘sequestrar’ o carbono de forma segura”, diz o relatório.

Há uma opção ainda mais ousada: bactérias capazes de criar concretos mais biodegradáveis. Um dos lugares que já lida com essa ideia de blocos de concreto verdes é a Califórnia. A partir de 2021, prevê-se que mais lugares adiram a essa ideia, já que a construção civil é um dos grandes emissores de CO2. Certificações verdes na área da construção também ficarão cada vez mais importantes e necessárias.

Mais mulheres no comando

Será que finalmente vamos acelerar na igualdade de gênero dentro das empresas? É a aposta do relatório do LinkedIn. Segundo ele, ainda que as mulheres tenham sido as mais impactadas em perdas de vagas de trabalho em 2020 por causa da pandemia, há uma pressão para que grandes corporações coloquem mais mulheres em cargos de liderança.

Mulheres no comando e rotinas de trabalho mais flexíveis são tendências. Foto: Shutterstock

“Se tornará uma prática obrigatória para as corporações mais competitivas”, diz o estudo. A pandemia mostrou a importância de se liderar com foco em diversidade e empatia, reforça o documento, e já se vê mais CEOs mulheres do que nunca em listas como as feitas pela revista “Fortune”. No Brasil, esse movimento também existe, ainda que precise ser turbinado. Nos meses que passaram, Andrea Napolitano se tornou a 1ª mulher a assumir a presidência da Gomes da Costa, e Michele Robert, é a mulher pela primeira vez no comando de uma das operações industriais da Gerdau.

Rotina de trabalho remota e flexível

Essa aposta, caso venha a se tornar realidade para a maioria das pessoas, é de fazer suspirar de alegria. Será que finalmente vamos desapegar da lógica de produção imposta pela Revolução Industrial para adaptar a produtividade ao estilo de vida e aos recursos que temos hoje? Acredita-se que sim.

Modelos híbridos que envolvam trabalhar em casa de 2 a 3 vezes na semana, revezando com espaços nos escritórios, devem prevalecer. Até porque, novamente, ninguém consegue prever quando a vacinação no mundo todo vai se impor em grande escala. A jornada de trabalho de 4 dias também vem ganhando adeptos, o que ajuda nessa flexibilização de nossas relações com o trabalho.

Os millennials perceberam que estão à beira do burnout e muita gente rompeu com rotinas estafantes de vez, com o impulso das mudanças de vida trazidas pela pandemia. De acordo com essas apostas, as viagens de “ida e volta ao trabalho” já são algo considerado ultrapassado e mesmo empresas pequenas podem rever seus processos. “Dados recentes do Índice de Confiança do Trabalhador do LinkedIn mostram que 46% das pequenas empresas no Brasil têm chance de adotar um modelo híbrido de trabalho no futuro pós-pandemia. Entre negócios de maior porte, com mais de 10 mil funcionários, a taxa é de 29%”, diz o “Big Ideas”.

Millennials no mundo dos investimentos

A questão geracional se mostra aqui de duas formas: espera-se que essa faixa etária entre no que seria a sua fase de maior crescimento de renda financeira. E, com isso, assuma os investimentos nas Bolsas de Valores mundo afora. Entre a parcela mais rica da sociedade brasileira esse movimento já pôde ser visto em 2020, quando pequenos investidores lotaram a Bolsa de São Paulo.

Outro aspecto do relatório diz respeito aos boomers, que até então – no mundo desenvolvido – dominavam esse mercado financeiro. Eles estão ficando mais velhos e morrendo. E o fluxo de heranças também tem movimentado esse cenário de dinheiro capitaneado pelos millennials. As tendências de comportamento e investimento foram apontadas pela revista “The Economist”.

Mas vale lembrar aqui, de novo, da questão ambiental: de acordo com o relatório, “as gerações mais jovens querem mais do que apenas um retorno financeiro quando investem”. Empresas com foco em governança, questões ambientais e sociais sairão sempre na frente para essa geração mais jovem que chega ao mercado financeiro.

Streaming maior do que cinemas

Nesse campo, parece que o jogo está ganho e os aplicativos de filmes e séries estão mesmo preocupados em disputar entre si a atenção das pessoas. Quase tão essencial quanto o álcool em gel, foram esses apps de entretenimento que salvaram a mente de quem ficou confinado em casa durante os piores meses da pandemia. Para os cinemas continuarem existindo e atraindo pessoas, a aposta é que eles vão precisar investir, cada vez mais, no conceito de “experiência”. Melhores poltronas, opções de comida e até de bebida deve chamar atenção.

Mas em um momento no qual ficamos apartados das outras pessoas por tantos meses, será a reunião social o grande atrativo. Ver filmes no cinema, em coletivo, tem outro apelo, diferente da experiência solitária ou em pouca gente que se tem em casa. E talvez esse seja o grande trunfo para manter as salas funcionando, ainda que cada vez mais em parceria com streamings gigantes como a Amazon e a Netflix. Uma das hipóteses que se levanta é de que esses apps possam investir em cadeias de cinema e mostrar, lá na telona e com exclusividade para seus assinantes, as estreias mais importantes da temporada.

Cresce o número de empreendedores

Esse tópico inclui a convergência de várias mudanças – tanto de comportamento quanto sociais e econômicas. Em um mundo onde a tecnologia está substituindo trabalhadores, a crise de dinheiro bateu à porta de muita gente e empresas ainda se debatem entre antigos modelos de hierarquia enquanto não conseguem atrair os novos profissionais, é o empreendedorismo que deve se ampliar cada vez mais.

A aposta no pós-pandemia é essa: “Vamos começar a ver mais pessoas saindo das empresas e iniciando seus próprios negócios. Talvez a um ritmo acelerado como nunca vimos antes”, destacou Lucy Chow, senadora representante dos EUA no Fórum Mundial de Investimento de Business Angels. Já no Brasil, segundo o relatório, “no primeiro quadrimestre de 2020 foi registrada a abertura de mais de um milhão de empresas”.

O confronto com as Big Techs

Qualquer pessoa que tenha visto o documentário “O Dilema das Redes”, da Netflix, sobre como as grandes empresas do setor de tecnologia transformaram a humanidade em ratos de laboratório manipulados pelas redes sociais vai querer pegar sua pipoca, sentar diante das notícias e aguardar o acerto de contas entre governos e essa turma. Mark Zuckerberg, fundadores do Google, Amazon e companhia não devem escapar de regulamentações, processos por monopólio, talvez até indenizações. É um futuro que promete acontecer, ainda que seja incerto já que estamos lidando com os maiores bilionários do planeta.

Espera-se essa movimentação em busca de uma regulação maior principalmente após a mudança  presidencial, nos Estados Unidos, quando outros assuntos virão à tona em Washington. De acordo com o relatório do LinkedIn, “a seção 230 da Lei de Decência nas Comunicações, que dá às empresas de tecnologia ampla autoridade para decidir como moderar o conteúdo em suas plataformas e as isenta de responsabilidade pelo que os usuários postam, é o alvo do momento das autoridades americanas”. Se essa lei for mudada, abrirá um precedente para o resto do mundo ir pelo mesmo caminho.

A maneira como essas redes, em especial o Facebook, lucrou com campanhas de desinformação, desde 2016, é um dos grandes motivos para uma regulamentação. Um marco regulatório do gênero também está sendo feito pela União Europeia e deve sair este ano.

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