Com o avanço da medicina é impossível achar estranho a ideia de que os jovens de hoje viverão tranquilamente até os cem anos. Com tempo a mais de vida, é esperado também que demorem mais tempo para se aposentar. Mas com tantas transformações tecnológicas que estão por fim, a formação dos profissionais hoje está preparando-os para ser também o profissional do futuro?
Leandro Herrera, instrutor da escola Tera, acredita que não. Ele faz parte de uma parcela da população que acredita que a população cada vez mais velha, a educação não se restringirá aos anos até a graduação.
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“Acreditamos no modelo de ‘lifelong lerning’, ou educação continuada. Entendemos que com as mudanças do mundo, as pessoas vão estudar muito mais nos 60 anos que vivem fora da escola que os 20 anos de formação educacional tradicional”, diz.
Mercado de Trabalho
Neste mesmo cenário os empregos devem mudar. E empresas que tem em seu DNA a adaptação rápida as condições econômicas e as novas tecnologias – como Google, Facebook, Amazon e Apple – tendem a conquistar ainda mais o mercado.
“Há alguns itens que as empresas se diferem das demais companhias do mundo: elas apostam em um ecossistema de crescimento compartilhamento, se alimentam por dados, se adaptam a tecnologia e tem como características pensar em cada detalhe da experiência do produto. E isso tende ser o futuro”, completa Herrera.
O especialista destaca ainda quatro macros tendências para o mercado de trabalho, baseado no novo comportamento dos funcionários do futuro: