Black Friday, 2014. Lojas físicas espalhadas pelo Brasil se transformaram em improvisadas maratonas cujos participantes (ou consumidores) visavam a qualquer custo prêmios como TV, fogão ou outro produto vendido a um suposto preço abaixo da tabela. Ou seja, era correr para não perder o preço baixo.
Black Friday, 2015. Se os dados de um estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) realmente estiverem corretos, as cenas de corre-corre dentro das lojas devem diminuir este ano.
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Segundo os dados da entidade, 44% dos brasileiros que pretendem comprar nesse dia vão pesquisar se os descontos anunciados são, de fato, reais. Em outras palavras, se a intenção for comprar em uma loja física, a pesquisa é fundamental e necessita de uma visita a duas ou mais lojas. Sendo assim, o mesmo consumidor vai gastar sola de sapato antes de aproveitar a data comercial. E, se menos pessoas se acotovelarem na porta de uma loja, logo o tal corre-corre deverá ser menor.
Entre outros dados, a mesma pesquisa apontou ainda que mais da metade dos compradores da Black Friday (54%) pretende pesquisar também para identificar as lojas com os melhores preços. A SPC entrevistou 1.794 consumidores de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.
Agora, se você realmente quer pesquisar antes de ir às compras, dê uma olhada em mais este ranking do ?De Olho na Black Friday?, produzido pelo Zoom em parceria com a Consumidor Moderno.
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