Com o objetivo de reforçar seu pioneirismo no mundo dos investimentos e apresentar a plataforma íon, o Itaú Personnalité tem buscado estar mais perto dos clientes. Para isso, o banco lançou uma campanha estrelada por Ricardo Amorim, Ingrid Silva, Maria Prata e Roberto Lee, que devem representar os vários perfis de investidores do segmento de alta renda da instituição bancária. A companhia quer reforçar que as aplicações são feitas tanto por iniciantes, como por consumidores mais experientes e que diversificam seus investimentos.
A plataforma íon foi criada para se tornar referência em investimentos dentro do Itaú Personnalité. Sua história dentro do banco será contada por Ricardo Amorim, que estará na instituição bancária nos próximos anos, e não só para a campanha. O intuito da marca com a participação do economista é oferecer aos clientes a credibilidade que o nome tem, bem como o poder de comunicação. Além disso, há também o desejo de ofertar mais conteúdo sobre investimentos para o público de alta renda.
A ação faz parte da evolução da proposta de valor em investimentos, que passou por uma reformulação no modelo de atendimento. Houve ainda a ampliação do acesso ao time de especialista e a abertura da prateleira de produtos. Além disso, os clientes passaram a ter acesso a taxa zero de corretagem para venda variável.
Sob o lema “Mais que especialistas em investimentos, especialista em você”, a campanha coloca o Itaú Personnalité, e a plataforma íon, como um líder em investimentos, enfatizando o papel do íon como um forte aliado para seus clientes. A plataforma se destaca como o mais avançado no cenário brasileiro, utilizando inteligência artificial para criar inúmeras estratégias, reforçada por uma equipe de especialistas certificados e respaldada pela sólida confiança do Itaú, que atende às necessidades de cada cliente. Juntos, o objetivo é oferecer as melhores alternativas de investimentos adaptadas a cada perfil individual. Trata-se de uma verdadeira união entre tecnologia e conhecimento humano.
O banco tem ainda a proposta de apresentar ao público de alta renda seus diferenciais frente às demais plataformas de investimentos, e com destaque ao uso da inteligência artificial (IA) e o acesso aos especialistas certificados do Itaú. Além disso, clientes da instituição têm acesso a investimentos no mercado americano com a Avenue.
Itaú Personnalité, íon, IA e desafios na transformação bancária
Em um cenário de mudanças constantes, o Itaú entendeu que a inteligência artificial é uma tecnologia que ainda possui muito espaço para crescer e aprimorar o mercado e a indústria. Neste sentido, o banco conta com um corpo técnico de destaque na área de inteligência artificial, com cientistas de dados, mestres e doutores em áreas como visão computacional, sistemas de recomendação e processamento de linguagem natural, de modo que possa se manter na vanguarda e atentos às tendências e possibilidades de aplicações para aperfeiçoar seus negócios e, especialmente, a experiência de uso dos clientes.
“Para desenvolvermos experiências otimizadas baseadas em IA, é essencial termos uma plataforma de dados que nos permita enxergá-los de forma integrada e que seja capaz de analisá-los como um todo. No Itaú, ao longo dos últimos anos, integramos dados pulverizados em diversas plataformas, que foram construídas ao longo de décadas, para trazê-los para um ambiente único de forma coerente, e após o estágio em que evoluímos a harmonização desses dados, passamos a conseguir extrair mais inteligência para analisá-los. Em resumo, a disponibilização dos dados passou a estar composta de maneira que nos permite evoluir continuamente a experiência dos clientes, a partir de soluções tecnológicas, entre elas as de inteligência artificial”, comenta Thiago Charnet, diretor de Tecnologia do Itaú Unibanco.
Outro pilar que assegura uma visão de produto, com foco em usabilidade do cliente (UX) e uma metodologia de trabalho moderna é a integração efetiva dos times de negócio e tecnologia, trabalho amadurecido no Itaú nos últimos anos. Após ter complementado as especialidades e unido competências, foi possível criar melhores hipóteses a partir das informações geradas e analisadas em ferramentas de inteligência artificial. Dessa forma, ficou mais simples aplicar a tecnologia para solucionar as demandas corretas dos clientes, com maior assertividade e melhora na experiência de uso. Isso traz um novo leque de possibilidades que a IA apresenta, que envolvem design de features com mais empatia nas interfaces conversacionais, melhora na navegação em aplicativos, recomendações para educação financeira dos clientes, maior acessibilidade digital e muitas outras possibilidades.
“Esse é um modelo de trabalho que estamos adotando no Itaú nessa última década. Hoje, já contamos com cerca de 20 mil colaboradores atuando em Comunidades Integradas (ou tribos, em termos do mercado). Neste modelo, as equipes são organizadas de maneira multidisciplinar, o que nos permite unir os conhecimentos e pontos de vista de profissionais de Tecnologia, Negócios, UX e Design na busca das soluções que melhor atendem às principais necessidades dos clientes”, reforça Charnet.
O banco já olhava para a inteligência artificial generativa desde antes de a tecnologia ter se popularizado, por meio de uma área que explora e aplica Tecnologias Emergentes nos produtos e serviços do banco, e tem acompanhado de perto a sua rápida evolução, explica diretor de Tecnologia do Itaú Unibanco. Além disso, como a agenda de inovação acontece de maneira distribuída e descentralizada na instituição financeira, foi natural que todas as áreas já mapeassem oportunidades de casos de uso da inteligência artificial generativa para solucionar necessidades dos mais variados negócios do banco.
“Isso acontece em paralelo ao nosso movimento de capacitação dos colaboradores de tecnologia, negócios, UX e design para que todos possam alcançar novas competências e melhor aproveitar as ferramentas de IA, além de trabalharmos com parcerias estratégicas que nos permitem alavancar nossos ambientes para experimentação e escala de produtos, tanto do ponto de vista de eficiência quanto nas novas experiências que somos capazes de criar ou aprimorar para nossos clientes”, pontua.
Porém, Charnet alerta que, por se tratar de uma tecnologia relativamente nova e ainda em desenvolvimento, é importante olhar com cautela. A inteligência artificial generativa é promissora e, por isso, há uma série de testes sendo realizados a partir das ferramentas disponibilizadas pelas principais empresas de tecnologia do mundo. À medida em que a tecnologia amadurece, o banco tem se preparado para aproveitar ao máximo os benefícios em escala que ela possibilitará, sempre priorizando a segurança, uso correto dos dados e a melhor experiência para os clientes.
“Para isso, temos nos atentado aos riscos relacionados às chamadas “alucinações”, que se referem à probabilidade de a ferramenta reproduzir informações incorretas, fictícias ou que não estão fundamentadas nos dados de entrada. Além disso, é preciso cuidado para assegurar que não haverá manipulação nas informações inseridas em uma solução de inteligência artificial, a fim de influenciar ou direcionar a forma como os dados são apresentados”, relata.
“Para ambos os casos, temos dedicado esforços para combinar técnicas de aprendizado das máquinas e de supervisão humana, entre outras abordagens que variam caso a caso. Outro ponto que não pode ser esquecido é a necessidade de que as lideranças das organizações conheçam a fundo o poder da IA Generativa e que estejam cientes que nem sempre a melhor resposta será utilizá-la”, finaliza o executivo.