Um dia, você, consumidor, está em um shopping e algo acontece bem diante dos seus olhos. De repente, surge uma imagem na sua cabeça e, então, esse cliente tem a ligeira impressão de ter vivido uma situação bem parecida em algum momento do passado – o famoso “déjà vu”. Vidas passadas. Cientistas da Universidade St. Andrews, no Reino Unido, parecem ter chegado a uma conclusão “definitiva” sobre esse fenômeno no cérebro e, segundo ele, não há nenhuma relação com espiritismo.
Segundo os cientistas, o fenômeno seria um espécie de alerta de prevenção no momento em que alguma memória confusa é corrigida. Para efeito de comparação, é como se um antivírus de computador emitisse um aviso sobre a presença de um vírus. O “antivírus” do nosso cérebro verifica o que vivemos e se há alguma memória distorcida relacionada ao fato ocorrendo no presente. Essa correção misturaria ficção e realidade, resultando no déjà vu.
O teste foi feito a partir da observação de um cérebro durante estímulos artificiais ou controlados em laboratórios. As pessoas submetidas ao teste eram expostas a uma série de palavras sobre um mesmo tema. Em seguida, cientistas fizeram perguntas rápidas afim de confundir a memória. Nesse momento, o cérebro respondia com um déjà vu. O estudo ainda apontou que o lobo frontal, associado a tomada de decisões, era o mais utilizado durante as respostas. Ou seja, o lobo é o antivírus. Com informações do Yahoo.