O e-commerce brasileiro caiu da 8ª para a 21ª posição no ranking global de atratividade do varejo on-line elaborado anualmente pela consultoria A.T. Kearney. A edição 2015 do estudo conta com os Estados Unidos na liderança, seguidos pela China, Reino Unido, Japão e Alemanha.
Segundo a consultoria, o declínio da atratividade do Brasil para investimentos em comércio eletrônico deve-se, principalmente, ao desempenho ruim da economia e aos desafios logísticos do país. O estudo, disponível em http://www.atkearney.com/consumer-products-retail/e-commerce-index, mostra, entretanto, que o Brasil é um mercado consumidor que não pode ser ignorado, por ter uma população altamente conectada e disposta a consumir on-line.
O Brasil foi o segundo país que mais perdeu posições no ranking, atrás apenas da Argentina (-17, para a 29ª colocação), que sofre com o fraco desempenho da economia e com a alta regulamentação do e-commerce pelo governo. Por outro lado, a Bélgica foi o país com maior avanço (15 posições, para o 9º posto), por conta com uma infraestrutura sólida, um ambiente competitivo fragmentado e consumidores extremamente conectados.
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