Na próxima Black Friday, a maioria dos consumidores tem como meta a compra de produtos para uso próprio. Essa afirmação é parte da pesquisa realizada pelo idealizador do evento no Brasil, o www.blackfriday.com.br. Segundo o levantamento, que contou com a participação de 1.137 pessoas cadastradas na página ou que acessaram o site no mês de outubro, 97% pretendem aproveitar a data de descontos no comércio e no varejo para se presentar.
Deste percentual, 47% afirmaram que irão desembolsar mais de R$ 1 mil. Outros 23% serão um pouco mais econômicos e investirão cerca de R$ 500. Do total de consumidores pesquisados, 22% aproveitarão a Black Friday para presentar alguém. A faixa de gastos para este grupo ficará entre menos de R$ 200 (45%) e R$ 500 (22%).
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Os números, na avaliação de Ricardo Boye, diretor da www.blackfriday.com.br, mostram que a data já se consolidou no Brasil como o dia do “eu mereço”. “O ticket médio é 30% acima de um dia normal, principalmente pela compra de produtos mais caros, como smartphones, SmartTV’s e eletrodomésticos, os campeões de vendas na Black Friday”, comenta o executivo.
A sondagem também revela que a maioria dos compradores não será marinheiro de primeira viagem em uma Black Friday. Os dados mostram que 76% dos internautas já compraram em edições anteriores. Com 80% da preferência, a internet foi o principal canal de compras em 2017. O computador foi a ferramenta mais utilizada para as aquisições (61%), seguido do smartphone ou tablet (28%). 11% dos consumidores disseram que utilizaram mais de um equipamento.
Com relação aos meios de pagamento, o cartão de crédito será a principal opção (78% das respostas). O boleto bancário será a escolha de 13% e outros 5% irão pagar no débito. O parcelamento será o caminho escolhido por 67% dos consumidores. Na hora de definir o local da compra, o preço é o principal atrativo. Confiança no estabelecimento e o custo do frete aparecem na sequência.
Quando questionado se fez a compra na Black Friday de 2017 por impulso ou planejou o gasto, a maioria (52%) respondeu que pensou antes de entrar em uma loja. Outros 48% afirmaram que a aquisição ocorreu por impulso. Entre os produtos adquiridos, o smartphone foi o preferido, representando 35% dos gastos. Na sequência estão os eletrodomésticos (28%) e moda (20%).”
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