“São os empreendedores que vão salvar o Brasil”. A famosa frase de Jorge Paulo Lemann, um dos maiores empresários do País e fundador da Fundação Lemann, reflete exatamente o cenário empreendedor nacional. Quando o assunto gira em torno das empresas de alto impacto, sua imagem fica ainda mais certeira. Essas organizações, também conhecidas como scale-ups, são conhecidas por alcançarem crescimentos sustentáveis na casa dos dois dígitos por mais de três anos seguidos – e sua contribuição para o mercado está longe de ficar só por aí.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem cerca de 35 mil Empresas de Alto Crescimento (EACs) no Brasil – menos de 1% do total de organizações do País. Se a representatividade é baixa, a importância não: de acordo com a entidade, as scale-ups são responsáveis por gerar quase 60% dos novos empregos do mercado, o equivalente a 3,3 milhões de vagas. Basicamente, elas empregam 100 vezes mais do que uma companhia tradicional.
O maior destaque fica para o fato de que, apesar de seu grande impacto no cenário nacional, essas empresas são, predominantemente, pequenas e médias. Quer entender o perfil das scale-ups brasileiras e qual o seu impacto no cenário nacional? Confira a reportagem completa na edição de outubro da revista NOVAREJO digital. Leia e sinta-se inspirado.