Tati (como gosta de ser chamada) é apaixonada por “experimentar coisas novas”. Quando se fala em idade, a pergunta é, “depende para fazer o quê (risos), sou uma adolescente para novos temas que estou descobrindo e já bastante madura para outros”, diz a carioca casada com André Frigatto, seu “paulistano favorito”. Outras predileções: whisky, “minha bebida favorita”, na música, a Eletrônica. Cinema ou teatro? “Cinema, mas, estou louca pelas séries de romance da Netflix”, diz.
Tati é mãe de Alice, de 8 anos e da sua “outra filinha de quatro patas”, Clotilde, uma Pug de 2 anos. Tati valoriza as relações verdadeiras e o amor, e vê na flexibilidade a forma de encarar suas escolhas para ter um propósito de vida que a inspire todos os dias.
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“Chegou a hora de praticar a empatia para inovar, colocando o ser humano no centro de tudo”
Marketing Humanizado é sua paixão
O lado profissional de Tati Gracia revela uma extensa bagagem. Mestre em Análise do Comportamento com Pós-Graduação em Gerontologia, começou sua trajetória na área de internet, lançou uma startup e depois ingressou no mundo corporativo, onde passou por diferentes segmentos de bens de consumo, como Automóveis (Ford), Cosméticos (Natura) e Alimentos (Mondelez International).
“Minha área favorita é o entendimento do comportamento humano”. Foi essa paixão que a colocou à frente de áreas relacionadas a inovação e brand equity. Hoje, com toda sua experiência, Tati atua como diretora de Excelência de Marketing na Mondelēz Brasil, Prof. de Comportamento do Consumidor, colunista e é autora do livro, “Empatia, humanização além do marketing”.
1 – O que significa inovação para você?
Inovação é cultura, é atitude, é vontade de querer fazer pelo e para o outro. Mas, no mundo em que vivemos, não basta ter novas ideias! Chegou a hora de praticar a empatia para inovar, colocando o ser humano no centro de tudo o que criamos e promovendo a construção de um mundo melhor para todos.
2- Qual é a melhor competência que um líder/empreendedor pode ter atualmente?
Um líder deve se importar pessoalmente com a sua equipe, entender cada um e assim compor o sentimento “nós”. E quando falo “nós” é porque o líder deve ser parte da equipe, um representante do time que defende os interesses do grupo e realiza conquistas coletivas. É sobre gerar sentimento de conexão, confiança e propósito compartilhado.
3 – Qual país e cultura que você já teve contato e que te marcou?
Estive no Peru para fazer um trabalho voluntário com crianças. O acolhimento, o sorriso e a forma empática como o povo do nosso país vizinho nos recebeu me marcou muito e marca até hoje.
4- O que é qualidade de vida para você?
Flexibilidade. Poder escolher onde estar, com quem estar e fazer o que esteja conectado com o meu propósito de vida.
5- Se lembra de algum conselho que te marcou e que transformou sua vida profissional e pessoal?
Em uma aula da pós-graduação de Gerontologia, que curso no Hospital Albert Einstein, a Prof. Dra. Naira Dutra Lemos propôs o seguinte exercício de futuro: Imagine que hoje você tem 70 anos. Já terei realizado os meus sonhos? Quais são eles? Responder a essas perguntas transformou a minha vida! Então, te convido a também fazer esse exercício: quais são os seus sonhos? E o que você está fazendo para realizá-los?
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