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Serviços Financeiros – Obrigatoriedade da NFC-e ainda deve demorar

Obrigatoriedade da NFC-e ainda deve demorar A eliminação de papéis, a redução de custos e o fim da burocracia para implementar ou retirar checkouts são as principais vantagens da implantação da Nota Fiscal ao Consumidor eletrônica (NFC-e) para o varejista. O novo documento elimina a necessidade de impressoras fiscais, e com o tempo deverá por fim à utilização do papel em qualquer transação comercial, mas para isso é necessária uma mudança cultural.

Cobertura NRF – Varejo eternamente em teste

Varejo eternamente em teste CURADORIA, CONVERGÊNCIA, VAREJO MOBILE, RAPIDEZ PARA ACOMPANHAR MUDANÇAS, FOCO EM DADOS E CONHECIMENTO DO CONSUMIDOR SÃO ALGUNS DOS CONCEITOS QUE DERAM O TOM DA EDIÇÃO DO BIG SHOW DA NATIONAL RETAIL FEDERATION, QUE REUNIU 27 MIL PESSOAS EM NOVA YORK, EM JANEIRO. ESTIVEMOS LÁ, COMPONDO O GRUPO IBEVAR-NOVAREJO, E TRAZEMOS AQUI OS DESTAQUES

As dez melhores ideias do Shop.org 2013

1 - E-COMMERCE NÃO É TER UMA LOJA VIRTUAL, MAS TER UMA EMPRESA DIGITAL Três momentos da rede de farmácias americana Walgreens: no passado, o atendente fi cava atrás do balcão (o que ainda acontece no Brasil); no presente, conta com tecnologia, muitas telas dentro da loja e diversos atendentes; e no futuro, terá design mais futurista e próximo do digital. Gregory D. Wasson, CEO da Walgreens, afi rmou durante o evento que a varejista tem iniciativas para transformar a empresa física em virtual. Ao mesmo tempo, investe no atendimento pessoal nos pontos de venda, contando com mais de 710 mil pessoas especializadas em saúde. A fi losofi a da empresa é de que um excelente atendimento em uma farmácia pode economizar bilhões de dólares em planos de saúde. As drogarias brasileiras devem fi car atentas, pois a empresa conta com mais de oito mil lojas nos Estados Unidos, atua em 25 países, é multicanal, oferecendo ao cliente a possibilidade de retirar o produto como um drive-thru em 900 lojas, e visa vir para cá em breve.

Na vitrine: valor da marca

EVENTO DA ABIESV DISCUTE VISUAL MERCHANDISING E TRAZ VAREJISTAS INTERNACIONAIS PARA CONHECER AS OPÇÕES NACIONAIS. O italiano Massimo Galvani, consultor de visual merchandising, trabalhou na nova apresentação das lojas Renner. Em sua opinião, o varejo nacional precisa deixar de focar na venda de produto como primeiro objetivo e apresentar o valor da marca. ?O cliente não quer mais comprar um produto, ele está em qualquer esquina. Temos de vender experiências de compra?, afirmou ele no evento promovido em São Paulo pela Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo (Abiesv).para discutir tendências em Visual Merchandising (VM). A arte do improviso, característica comum ao Brasil e à Itália, segundo ele, deve dar espaço ao planejamento.

Serviço não é luxo, é ferramenta de venda

O varejo, exceção feita a grandes redes, ainda não despertou interesse pelos serviços de facilities. Foram os americanos, na década de 70, que introduziram no País o conceito de facilites management, ou seja, a profi ssionalização da oferta de serviços de manutenção técnica e instalações, infraestrutura de telecomunicações, limpeza, segurança, paisagismo, gerenciamento de utilidades de serviços e suporte como recepção, copa, entre outros.Até, então, a maioria das empresas usava equipe de limpeza pró- pria, que nem sempre seguia a técnica de higienização adequada ou adotava equipamentos e produtos de uso profi ssional. Hoje, o mercado de facilities movimenta cerca de R$ 240 bilhões no Brasil, tendo como carro-chefe as empresas de limpeza profi ssional, que faturaram no ano passado nada menos do que R$ 17 bilhões.

Há vagas para os melhores

Maior empregador do Brasil, o varejo enfrenta dificuldades para reter talentos ? o que impacta diretamente na eficiência operacional e na competitividade. Para estimular a transformação dessa realidade, uma parceria inédita entre NOVAREJO e Great Place To Work vai premiar as companhias que consideram o RH como área estratégica. Primeiro passo: parar de tratar o funcionário como um número.

Quero vender minha franquia! E agora?

Vender uma franquia não é a mesma coisa que vender um negócio independente. As cláusulas do contrato são determinantes para definir quais serão os próximos passos, portanto, a primeira coisa é reler seu contrato e entender seus termos
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