Os gordinhos que sofriam na escola, hoje são bem sucedidos, bem informados, gostam de ser bem assessorados por aparatos tecnológicos e facilidades contemporâneas graças à cultura que foi seu berço: os games, quadrinhos e desenhos animados. E esse novo comportamento foi revolucionário. Hoje, como disse Peter Kronstrøm, no artigo publicado na edição de dezembro da revista Consumidor Moderno, não somos mais escravos do relógio, aliás, reinventamos o relógio e suas funcionalidades.
Após mais de 100 anos de inércia trabalhista pós Revolução Industrial, abandonamos definitivamente o pensamento fabril e trocamos o ponto batido pela produtividade apaixonada dos que cresceram querendo ser o que são. Dos que sonhavam em ganhar a vida desenhando, escrevendo, criando, pensando, provavelmente como almejavam ter inventado aquele jogo viciante ou com o poder de transformação de tal super herói, que passou a infância desenhando e ressuscitando com suas próprias histórias. Como citou o artigo da revista da Harvard, hoje o poder está concentrado nas mãos das pessoas normais, daquele gordinho esquisito de óculos que antes não conseguia sequer falar com a menininha popular. Embora não sejamos exatamente nativos digitais, somos os desbravadores que possibilitaram a existência da geração Snapchat.
Somos aqueles que viam a tecnologia enquanto crianças como algo do futuro, que nos despertava curiosidade, mas tivemos a oportunidade de fazer, de fato, aquilo que sempre quisemos, executar as tarefas à moda dos Jetsons ? e o valor de transformar um sonho em realidade mudou o mundo inteiro. E é exatamente por isso que o empreendedorismo está nas mãos dos Y, porque isso é mais do que a realidade, como é para a nova geração, é o sonho real. Porque vivemos nosso sonho como vivíamos na infância. Somos a geração mais arraigada à infância e suas memórias (um exemplo disso é a quantidade de marmanjos desesperados por um boneco do Super Mario no Mc Donald?s ou por uma foto com o Sr. Barriga na Comic Com). A maneira como nosso comportamento foi acidentalmente moldado para isso é bem exemplificada por essa pesquisa da Bentley University , noticiada pela Forbes, que aponta a geração Y como os verdeiros empreendedores.
A grande sacada é: hoje a experiência é muito mais valorizada do que o resultado, por isso todo o processo precisa ser tratado de forma especial, cuidadosa e perfeccionista. Mas existe o lado negro da força, a geração Y tem em empreendedorismo o que falta em cuidados com o dinheiro, algumas prospecções são bem catastróficas em relação a uma economia que é dominada pela nossa geração (como essa do HuffPo Canada). Existe ambição, vontade de crescer e ganhar, mas isso é encarado como consequência. Dinheiro é bom, mas e daí? Apesar da diferença cronológica, existe uma frase que define com perfeição nossa forma de comportamento: ?I don?t care too much for money, money can?t buy me love?.
* Paula Furlan é editora do portal Consumidor Moderno.
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