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Como bares e restaurantes podem criar boas experiências nas Olimpíadas

Como bares e restaurantes podem criar boas experiências nas Olimpíadas

Segundo Abrasel, rendimento dos estabelecimentos pode aumentar até 10% nas Olimpíadas, e práticas podem contribuir para além dos Jogos Olímpicos.

As Olímpiadas de 2024 já começaram. E hoje aconteceu a abertura oficial dos Jogos Olímpicos em Paris. Tradicionalmente marcada por grande pompa, a cerimônia deste ano adicionou um novo elemento: será a primeira vez na história que ocorrerá fora de um estádio e, além disso, será realizada ao longo do Rio Senna, com as delegações se deslocando em barcos e aberta ao público em geral.

Na cerimônia, e no evento como um todo, atletas de diversas nações se reúnem para celebrar o espírito esportivo e a confraternização entre povos. Com a presença de líderes mundiais e a exibição de performances culturais, a abertura será um marco histórico.

Vale destacar que as Olimpíadas não são apenas uma vitrine para os melhores atletas do mundo, mas também uma oportunidade de promover valores como respeito, amizade e excelência. Este evento esportivo destaca a importância da união e da paz, reafirmando o papel do esporte como um poderoso elo entre diferentes culturas.

Olímpiadas e consumo

As Olimpíadas, além de serem um espetáculo esportivo, impactam diretamente o consumo em várias esferas da economia.

Em primeiro lugar, durante os Jogos Olímpicos, marcas investem em marketing e publicidade como nunca. Isso resulta em um aumento significativo no consumo de produtos e serviços relacionados ao evento.

O turismo é um dos setores mais beneficiados. Cidades-sede atraem milhões de visitantes, aumentando a demanda por transporte, hospedagem e alimentação. Ademais, os produtos licenciados, como roupas e acessórios dos atletas, também veem um aumento nas vendas. O espírito olímpico estimula o desejo de consumo e a identificação com as marcas.

Isso sem contar que a sustentabilidade se tornou um tema central nas Olimpíadas. As marcas estão cada vez mais focadas em oferecer produtos que respeitem o meio ambiente, atendendo à nova demanda do consumidor.

Olímpiadas e food service

Durante as Olimpíadas, em todo o mundo, muitos estabelecimentos comerciais se preparam para atender a um aumento significativo na demanda. Nesse aspecto, destaque para o setor de bares e restaurantes, conhecido como food service. A expectativa é que os consumidores optem por assistir às competições em ambientes sociais, onde possam desfrutar de comidas e bebidas típicas enquanto torcem por suas seleções.

Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o rendimento pode aumentar até 10% nas Olimpíadas, em comparação a uma semana normal. A entidade lembra que, em grandes eventos esportivos, como na Copa do Mundo do Catar, o faturamento dos bares e restaurantes subiu 30% nos dias de jogos do Brasil.

Em eventos como as Olímpiadas, bares e restaurantes costumam criar promoções especiais, como combos e menus temáticos, para atrair mais clientes. A estratégia inclui a divulgação através das redes sociais e parcerias com influenciadores locais, ampliando seu alcance e engajamento com o público. Ademais, é comum que esses locais estendam seus horários de funcionamento durante o evento, buscando maximizar o número de atendimentos.

Identidade de marca

Isso sem contar que muitos estabelecimentos podem aproveitar a visibilidade trazida pelas Olímpiadas para reforçar sua identidade de marca. Uma decoração temática, por exemplo, pode aprimorar a experiência do cliente, tornando-a mais memorável. Food trucks e quiosques temporários também podem ser uma estratégia eficaz para acomodar maior volume de clientes, diversificando a oferta gastronômica e ampliando o espaço disponível.

No entanto, é fundamental que proprietários e gestores de bares e restaurantes planejem com antecedência. A análise de dados de consumo nas edições anteriores das Olímpiadas e outros eventos pode fornecer insights valiosos para a previsão de demanda e a otimização do estoque. Investir em treinamento de equipe para um atendimento ágil e eficiente é outra decisão estratégica que pode contribuir para a satisfação do cliente e a reputação do estabelecimento.

Por outro lado, os desafios também são significativos. O aumento do fluxo de clientes pode gerar sobrecarga na operação, exigindo um planejamento logístico cuidadoso. A escassez de recursos, como ingredientes e bebidas, devido ao aumento súbito da demanda, poderá impactar a qualidade do serviço se não for gerenciada adequadamente. Por isso, manter a comunicação com fornecedores e estreitar parcerias é essencial para garantir que os estabelecimentos estejam bem preparados para receber o público.

Para a especialista em negócios gastronômicos, Bianca Fraga, é fundamental que os proprietários de bares e restaurantes se organizem em relação à programação das Olímpiadas, em especial os eventos coletivos, como o vôlei e o futebol, que tendem a atrair um maior público. “Preparar a equipe, elaborar um cardápio especial para as datas dos jogos e abrir reservas antecipadas podem ser estratégias eficazes para assegurar um bom faturamento”, afirma.

Dicas para empresas

Bianca Fraga, especialista em negócios gastrônomicos.

Bianca Fraga, com 12 anos de experiência no setor de food service, apresenta cinco táticas para garantir o sucesso e aumentar os lucros durante as Olimpíadas.

Confira:

1 – Planejamento da equipe. “Prepare-se para ter uma equipe maior, especialmente durante os jogos do Brasil. Isso evita que os clientes tenham uma má experiência”, orienta a carioca, que carioca faz parte de um grupo de 27 especialistas selecionados em todo o Brasil pelo iFood a receber o selo de Expert da plataforma de delivery.

2 – Cardápio especial. “Um menu exclusivo para as Olimpíadas pode ser um grande atrativo para os clientes. O ideal é oferecer uma opção que inclua entrada, prato principal e sobremesa, pois isso facilita a agilidade na venda, entrega e fechamento”, explica a especialista.

3 – Criação de uma bebida especial. Para Bianca, disponibilizar uma bebida alcoólica e uma não alcoólica exclusivas para o evento pode ser uma boa estratégia. “O objetivo é fazer com que sejam únicas para a ocasião. A sensação de exclusividade ajuda a construir uma conexão com os clientes e a garantir que eles se lembrem do bar ou do restaurante”, comenta.

4 – Decoração. Decore o ambiente de forma elegante. “Aproveite a ocasião para criar um clima diferenciado, que remeta ao evento. Não é necessário investir muito, pode-se utilizar bandeiras dos países ou imagens da tocha olímpica, por exemplo”, sugere.

5 – Delivery. “Se você oferece serviços de entrega, vale a pena investir em embalagens ou lembrancinhas personalizadas para acompanhar o pedido. Isso faz com que os clientes se sintam tão especiais quanto aqueles que estão no salão, gerando uma recordação e destacando o estabelecimento”, garante Bianca Fraga.

Direitos dos consumidores

Ao frequentar estabelecimentos de alimentação, é fundamental que os consumidores estejam atentos a diversas questões que garantem não apenas a qualidade dos produtos, mas também a segurança e o bem-estar durante a experiência gastronômica.

Um dos primeiros aspectos a se considerar é a higiene do local. É essencial observar a limpeza tanto das áreas comuns quanto da cozinha. Isso inclui a verificação de mesas, talheres e banheiros, que devem estar em conformidade com os padrões de assepsia. Além disso, a apresentação e a conservação dos alimentos são determinantes; pratos mal apresentados ou com aparência duvidosa devem levantar um alerta.

Outro ponto importante é o atendimento ao consumidor. A cordialidade e a profissionalidade da equipe podem influenciar diretamente na satisfação do consumidor. É recomendável que o cliente avalie se os atendentes são capacitados e estão dispostos a fornecer informações sobre os pratos e as bebidas oferecidas, assim como esclarecer dúvidas sobre possíveis alergênicos nos ingredientes.

Código de Defesa do Consumidor

O Código de Defesa do Consumidor estabelece uma série de direitos e deveres que se aplicam a bares e restaurantes, garantindo proteção ao consumidor em suas transações comerciais. Um dos princípios fundamentais é a transparência nas informações prestadas, o que implica em ter cardápios claros e legíveis, com preços adequados e sem taxas ocultas.

Além disso, os consumidores têm direito à qualidade e conformidade dos produtos e serviços oferecidos. Isso significa que a comida e bebida servidas devem atender aos padrões de higiene e segurança. Se um cliente encontra um problema, como um alimento estragado ou mal preparado, pode exigir a troca do prato, ou, em casos mais graves, a devolução do dinheiro.

Outro aspecto importante é a responsabilidade por danos causados a clientes dentro do estabelecimento. Caso um cliente se machuque devido a uma condição insegura nas instalações, o bar ou restaurante pode ser responsabilizado. Portanto, manter um ambiente seguro é fundamental para a proteção do consumidor.

Publicidade

As práticas de publicidade e promoção também devem ser justas e equitativas. Em suma, durante as Olímpiadas é importante que os estabelecimentos food service evitem enganos sobre a qualidade ou quantidade dos produtos oferecidos. Propagandas enganosas, como promoções que não refletem a realidade do que está sendo vendido, são práticas não aceitáveis.

Em situações de insatisfação, o consumidor tem o direito de reclamar. Portanto, tanto nas Olímpiadas quanto todos os dias, bares e restaurantes devem dispor de mecanismos adequados para ouvir e resolver as queixas. A ausência de um canal de comunicação eficiente pode resultar em má reputação e até em sanções legais.

Em síntese, a relação entre consumidores e estabelecimentos de alimentação deve ser baseada em respeito e transparência, promovendo um ambiente onde ambos os lados tenham seus direitos garantidos e respeitados. É fundamental que os proprietários conheçam e cumpram a legislação vigente para evitar problemas e assegurar um bom relacionamento com seus clientes.

Paperless

Carlos Drechmer, CEO da ACOM Sistemas.

Para evitar atritos nas relações de consumo, não só nas Olímpiadas, mas sempre, Carlos Drechmer, CEO da ACOM Sistemas, empresa especializada em gestão do food service, muitos estabelecimentos ainda enfrentam desafios na transição para o ambiente digital. Por consequência, isso resulta em perdas financeiras e de eficiência operacional.

A transição para um ambiente sem papel, conhecido como paperless, representa um passo fundamental na modernização do setor. “Apesar da resistência de algumas pessoas em aceitar essa mudança, a implementação de tecnologias digitais pode resultar em vantagens significativas, como aumento da eficiência operacional e uma experiência aprimorada para o cliente”, explica Carlos.

Tributos

Francisco Gioielli, CEO da Atena.ai.

Um exemplo disso é a aplicação da tecnologia no cumprimento de obrigações tributárias e empresariais, onde muitos documentos têm prazos específicos para entrega e requerem armazenamento.

Além disso, o uso de plataformas omnichannel, que conectam diferentes canais de comunicação e vendas, não apenas eleva a experiência do cliente, mas também aperfeiçoa os processos internos. “Proporcionar um atendimento mais personalizado e integrar diversos meios de contato contribui para uma operação mais eficaz e fomenta a fidelização do cliente”, ressalta Francisco Gioielli, CEO da Atena.ai, empresa especializada em automação.

No que se refere aos estoques, a adoção do paperless é essencial tanto para minimizar desperdícios quanto para assegurar um consumo consciente. Manter estoques organizados e atualizados representa uma economia significativa de tempo e dinheiro. “Ao digitalizar o estoque e acessar informações em tempo real, podemos evitar compras desnecessárias, eliminar a depreciação de insumos não utilizados e até aumentar a competitividade no mercado, pois é possível negociar preços com os fornecedores com base na real demanda do estabelecimento”, destaca Drechmer.

LGPD X Consumo consciente

Antes de mais nada, é importante que os proprietários de estabelecimentos de food service tenham em mente que “não se pode dar um passo maior que a perna”, popularmente falando. Isso significa que o processo deve ser gradual e requererá investimentos em tecnologias adequadas. Além disso, uma comunicação transparente com as diversas gerações de profissionais é necessária, pois os mais jovens tendem a ter uma maior afinidade com o mundo digital, como explica Gioelli.

No início, a adoção de formulários online irá substituir os impressos, oferecendo uma nova alternativa para o registro de informações. Esses formulários devem ser constantemente atualizados e atender às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Para garantir isso e para avançar para a próxima fase, que é a análise dos dados, é imprescindível ter um sistema de gestão.

Drechmer destaca que um dos principais desafios do setor atualmente é a resistência à digitalização. Em primeiro lugar, é crucial adotar uma nova cultura. Isso envolve incluir todos os colaboradores nas diferentes etapas do processo de transformação digital, oferecendo treinamentos adequados e suporte contínuo. Ademais, é vital ressaltar as vantagens de um sistema sem papel. Em outras palavras, é fundamental estar sempre reforçando a ideia da redução de custos, diminuição do retrabalho, sustentabilidade ambiental e a otimização das operações.

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