Uma pesquisa inédita revelou que oito em cada dez executivos C-level acreditam que a transformação digital impacta diretamente em seu mercado de atuação. Para o estudo CI&T Business Impact Insights’, promovido pela multinacional brasileira Business Impact Insights, foram ouvidos cerca de 200 executivos de cargos de liderança.
“A maior parte dos executivos já tem consciência da relevância que a transformação digital tem para o seu negócio, porém, isso não significa que suas companhias – como um todo – já estejam preparadas para essa mudança. Apesar da alta liderança já estar engajada no processo, a transformação digital só será efetiva quando os silos deixarem de existir e trouxer real impacto para o negócio – e, pelo que a pesquisa apurou, os principais indicadores que estão sendo medidos são crescimento da receita (56%) e custos/eficiência operacional (73%). E, nesse contexto, cultura e tecnologia são enablers”, destacou Cesar Gon, fundador e CEO da CI&T.
Isso porque quando questionados sobre a capacidade das empresas de lidar com essa transformação, 71% alegaram que sim, as corporações estão preparadas. O número cresce quando é feita uma autoanálise em relação ao cenário: 84% se sentem prontos para encarar os impactos digitais.
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Tecnologia à favor
A pesquisa também fez um levantamento sobre as motivações das empresas para se lançarem na era digital. 23% citam a melhora dos serviços, enquanto 22% a manutenção da liderança de mercado. Já 16% acham relevante competir com nativos digitais. Quando o assunto foi o impacto das novas tecnologias nos negócios, os executivos listaram as ferramentas mais utilizadas no dia a dia das empresas: Inteligência Artificial ficou em primeiro com 60%, seguida de Analytics e Big Data, com 46%, Internet das Coisas, com 41%, Blockchain, com 36%, Realidade Aumentada e Realidade Virtual com 34% e por fim Chatbox, com 27%.
“Conhecer os clientes e gerar impacto nos negócios aparecem logo na sequência e, na CI&T, entendemos que subverter essa ordem – para ter sucesso – é crucial. Nossa prática dentro de clientes, como Nestlé, Raízen e Itaú, por exemplo, nos mostrou que buscar impacto no curto prazo e colocar o cliente no centro são prioritários”, afirma Marcelo Trevisani, CMO da CI&T.
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