Mudam-se os tempos, mudam-se os consumidores. É imprescindível que os varejistas saibam disso: o comportamento dos seus clientes não é mais o mesmo, a tecnologia influenciou de forma absoluta o modo como vivemos. Por essa razão, as empresas precisam compreender quem é o seu público, aponta Lee Gill, vice-presidente do Grupo da JDA, organização especializada em softwares para o varejo.
Em entrevista exclusiva a NOVAREJO, Gill destaca que o varejo nacional está passando por um momento delicado e complicado. No entanto, esse quadro significa uma grande chance de mudança. “Eu vejo isso como uma oportunidade real de os varejistas brasileiros de fato investirem em operações eficientes agora. Assim, eles sairão da recessão em ótima forma. É uma oportunidade esperando pelos varejistas brasileiros”, reflete.
Para o especialista, um conceito é determinante para o varejo do futuro: a jornada do consumidor. Um cliente conectado não quer interagir com canais separados, ele quer que os pontos de contato se conversem e sejam um só – a omnicanalidade real. “Consumidores estão empoderados. Eles querem comprar do jeito deles e como eles quiserem. O varejo precisa oferecer essa capacidade”, determina Gill.
Ao redor do mundo, algumas empresas já atuam dessa maneira e podem servir de inspiração para os empresários nacionais: Amazon, Macy’s, Nordstrom, John Lewis, Tesco. Quer saber melhor como essa estratégia funciona? Confira a entrevista completa: