Em várias partes do mundo pessoas quase já não saem mais de casa para fazer compras. De itens de supermercado a roupas e acessórios o e-commerce se consolidou nos últimos anos como um forte canal para novos e antigos negócios e uma plataforma muito cômoda para o consumidor.
Hoje, o avanço desse setor tem um nome: m-commerce – que nada mais é do que a ?adaptação? do e-commerce aos smartphones e tablets. Para organizações que ainda encaram esse cenário como distante da realidade, tal visão poderá prejudicar seus negócios a médio/longo prazo. Para se ter uma ideia, uma pesquisa recente feita pelo E-bit, certificadora de lojas on-line, constatou que em 2013 as compras feitas por dispositivos móveis dobraram quando comparadas com 2012.
No Brasil nossos índices talvez não sejam melhores devido a dois fatores: à infraestrutura tecnológica precária em algumas regiões; e a falta de investimento de algumas empresas.
No entanto, uma das maiores expectativas que um cliente, em várias partes do mundo, pode ter hoje ao acessar um app de um e-commerce e ter a mesma experiência de compra de quando ele acessou o site da loja.
Para essa experiência se tornar positiva é imprescindível que as empresas tenham em mente que a venda através de aplicativos requer um sistema robusto e que atenda a demanda crescente. Não menos importante é a segurança para o usuário – item fundamental. Tanto é que, ainda segundo a pesquisa da E-bit, 28% dos jovens entrevistados afirmam que o principal motivo de não comprarem pelo celular é o medo de não ter seus dados seguros. Some a isso, outro diferencial: o design. Quando bem projetados apps e sites de compras ?conversam? perfeitamente ? óbvio, cada qual com diferentes funcionalidades, mas passam longe do dificultoso.
Um bom exemplo dessa visão integrada vem do ecommerce da Nokia. Mais segura, rápida e prática, a Loja Online Nokia conta agora com um novo layout que se adapta às diferentes resoluções de tela, inclusive de smartphones (imagem acima). O acesso por meio das contas do Facebook e do Google é também mais um novo recurso que permite ao cliente acompanhar as transações de forma rápida e sem necessidade de login e senha.
A Nokia informa que a plataforma conta com toda segurança de certificação PCI (padrão de segurança para indústria de cartões de pagamento) que garante a proteção de dados dos consumidores.
A simplicidade da nova loja também inclui algumas facilidades como o reconhecimento da bandeira do cartão de crédito e preenchimento automático do endereço após a inclusão do CEP. O usuário conta ainda com a possibilidade de fazer uma recompra em até oito segundos informando apenas e-mail e código de segurança do cartão de crédito.
Já outro problema recorrente em ecommerce: a integração dos sistemas da loja física e da online, que resulta em falta de produtos; entrega no prazo; suporte pós-venda e etc, para a Nokia é passado. “Assumimos um compromisso de qualidade com os consumidores desde a compra do produto até a entrega em mãos”, informa Rafael Colozza, gerente de vendas online da Nokia no Brasil .Segundo o executivo há o direcionamento para que todos os produtos estejam disponíveis em todos os canais de venda da marca. ?Entendemos que o público Nokia é focado em mobilidade e tecnologia. Para isso, temos como objetivo atender todas as necessidades deste público?, enfatiza Colozza.
A Nokia é mais uma das grandes companhias que entendeu essa nova dinâmica integrada do comércio online, onde que o público focado em mobilidade e tecnologia busca conveniência e os pagamentos móveis são a nova fronteira para as vendas digitais. Ou seja, através do seu smartphone, o consumidor hoje já pode realizar todo ciclo de compra na palma de sua mão. São avanços que conotam amadurecimento e engajamento entre marcas e clientes. Ponto positivo para um novo momento do ecommerce, que tem um consumidor cada vez mais suscetível a mudanças.