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A luz no fim do túnel é o brilho das telas: o futuro do mercado é a tecnologia

A luz no fim do túnel é o brilho das telas: o futuro do mercado é a tecnologia

Entenda a importância revolucionária da tecnologia nos principais setores econômicos

Já se sabe que a tecnologia foi fundamental para mudar o planeta — e continua a transformá-lo dia após dia. A evolução humana, convenhamos, nada mais é do que o produto de processos tecnológicos. Afinal, desde a descoberta do fogo até a programação de um robô, somos a experiência de mais de 350 mil anos, viva e pulsante, da tecnologia. E estamos cada vez mais conectados a ela por meio da transformação digital.

É evidente que, nos últimos 19 meses, esse contato com a tecnologia se tornou mais íntimo, algo que foi expressivo tanto para os consumidores quanto para as empresas. Para se ter ideia, de acordo com um estudo da Samba Digital aproximadamente 62,5% das empresas brasileiras pretendem investir de 10% a 30% de seu faturamento em transformação digital neste ano. Além disso, a pesquisa mostra também que 45,7% dos entrevistados já estão implementando uma estratégia de transformação digital, ao passo que 30,5% disseram que estão atualmente no estágio de desenvolvimento.

É indiscutível, a transformação digital já é uma parte praticamente integrante de todos os processos da humanidade e, sem ela, seria impossível chegarmos a onde estamos. Assim, em comemoração ao Dia da Ciência e Tecnologia, celebrado em 16 de outubro, separamos as principais vantagens que as inovações tecnológicas têm trazido para alguns dos setores de grande importância na economia, com o auxílio de CEOs de startups que estão chamando a atenção nos últimos anos. Confira:

A tecnologia no Customer Experience (CX)

Sejamos realistas: é praticamente impossível traçar uma estratégia de CX sem o uso de tecnologia. Diante da realidade de hoje, a experiência é tecnológica e seu monitoramento também depende de processos mais avançados. E, claro, isso tem total relação com o atendimento ao cliente. “A diferença da forma com que comunicamos hoje é infinitamente mais eficiente do que em 10 anos atrás, e isso é mérito da tecnologia. A cada ano, a evolução vai na direção de mais eficiência, qualidade de interação e, principalmente, mais segurança para todos os envolvidos”, explica Leandro Campos, CEO da Nvoip, empresa especializada em experiência do cliente.

Há, na verdade, uma infinidade de possibilidades para inovação dentro da esfera de experiência do cliente. A Inteligência Artificial, automação, robótica, computação em nuvem, internet das coisas, a lista é longa. “Hoje podemos desfrutar de uma experiência totalmente centrada no consumidor, a partir de um atendimento humanizado, leve, rápido e eficiente”, explica Fernando Géa, Country Manager Brasil da Aivo, tudo graças à tecnologia.

Além disso, a partir da gestão da experiência do cliente, empresas que monitoram e acompanham todas as interações durante a jornada do consumidor saem na frente. “A tecnologia deu mais tempo, otimização dos processos e possibilitou uma expansão absurda na experiência do cliente. Com muita inteligência, conseguimos manter consumidores cada vez mais satisfeitos e verdadeiros defensores da marca”, explica Tomás Duarte, co-fundador e CEO da Track, plataforma de soluções de CX.

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O varejo e seu constante alinhamento com a inovação

Em momento no qual o e-commerce foi mandatório para a venda do varejo e as lojas físicas tiveram que fechar as portas, foi necessária uma reestruturação em todo o segmento. E ela veio explicitamente aliada à tecnologia. “Durante esse período, os lojistas apostaram no processo de digitalização do ambiente físico, e assim, a tecnologia foi a peça-chave para que pudessem reaver o faturamento e evitar prejuízos maiores. Inovações que geram cada vez mais experiências de consumo ganharam força no setor”, explica Jefferson Araújo, CEO e fundador da Showkase, plataforma completa que proporciona inteligência para os negócios.

Não é exagero dizer que esse foi um dos setores que mais esteve em contato com a inovação. Afinal, em um cenário no qual o cliente está muito mais conectado e exigente, os caminhos para satisfazê-lo se tornam mais sinuosos.

Uma das tecnologias que tem ganhado destaque, especialmente no fator encantamento, é a realidade virtual aumentada. A empresa More Than Real, por exemplo, molda essa tecnologia de maneira a permitir que os consumidores tenham uma experiência quase física com o produto que desejam adquirir — algo que tem feito sucesso para os consumidores e abre portas para a chegada do metaverso.

A tecnologia, nesse sentido, também é fundamental para garantir um passo da jornada que hoje é imprescindível: a personalização. “É possível desenvolver conteúdos especializados para cada produto, direcionar o público e aprofundar o relacionamento com o consumidor final em nível de um para um”, explica Paulo Sanford, CEO da WAP.

Uma saúde indiscutivelmente mais digital

Se teve algo que fez despertar a necessidade de digitalização na saúde foi a pandemia. Afinal, as instituições de saúde foram vistas, além de sua própria atuação, como espaços para acesso apenas em extrema necessidade — dado o medo de contrair o vírus.

Dessa forma, o investimento na tecnologia para o contato final com o consumidor trouxe uma nova era ao segmento. Realidade virtual aumentada, inteligência artificial, bots e outros processos tecnológicos se destacaram. “Com a inteligência artificial, temos exames mais precisos, o que garante diagnósticos e tratamentos mais assertivos. Assim, com mais produtividade, o fluxo do sistema também é otimizado e a IA pode ser aplicada desde os exames de imagem, métodos gráficos até os textos dos laudos”, diz Anthony Eigier, CEO da NeuralMed, empresa que trabalha com a implementação da inteligência artificial na área da saúde.

Vale lembrar que a telemedicina também foi outra que representou um tremendo avanço à área da saúde, possível graças ao desenvolvimento da tecnologia de videochamadas. Grandes hospitais e planos de saúde revolucionaram seus processos motivados pela digitalização e a estimativa é que esse setor fique ainda mais tecnológico nos próximos meses.

O desenvolvimento tecnológico da indústria é também um caminho para um ambiente mais saudável

Quando falamos em tecnologia, é comum lembrar mais do varejo e dos processos em contato com o consumidor. No entanto, a transformação digital está presente em diversas áreas, sobretudo nas indústrias. É ela a responsável pela agilidade em todas as operações, entre outros processos mais internos e gerenciais.

Vale destacar que é na indústria que a automação ganha força, uma vez que permite que inúmeras atividades mecânicas não sejam desempenhadas por humanos — uma maneira de deixá-los em áreas para as quais podem usar o que têm de melhor: o cérebro. “Além disso, a tecnologia em nuvem, o Big Data, a inteligência artificial e o Data Analytics permitem que dados sejam usados de forma estratégica”, relata Armindo Sgorlon, CEO da SGA TI em Nuvem, que oferece opções para computação em nuvem.

Voltando à robótica, uma série de empresas que trabalham com essa solução têm surgido ao longo dos anos para trazer ainda mais tecnologia à indústria, algo importantíssimo para garantir que a larga produção possa ser concluída em tempo hábil. Um exemplo é a Universal Robots, que tem como objetivo tornar a tecnologia robótica acessível por meio do desenvolvimento e distribuição de braços robóticos industriais. Pequenos, maleáveis e seguros, podem ser usados dentro das linhas de montagem, contribuindo para a produção junto com os humanos, e em certos serviços, como hospitais.

A atuação da robótica, portanto, vai longe. Outro exemplo é trazer algoritmos próprios, de forma desburocratizada, para dentro da indústria. Essa é a missão da GaussFleet, maior plataforma de gestão de máquinas móveis para mineradoras e siderúrgicas, que de forma inovadora utiliza geoprocessamento, telemetria avançada e IoT na gestão de máquinas pesadas dentro de minas e usinas.

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É impossível pensar em educação como era antes

Se teve um setor que foi amplamente modificado pela pandemia foi a educação. Com a necessidade de transportar as aulas para o meio digital, o uso de tecnologia foi fundamental para garantir que as aulas acontecessem e, desde então, muitas portas têm sido abertas para esse segmento.

O mais interessante é que os alunos, especialmente os nativos digitais, têm procurado por si próprios maneiras de mesclar a tecnologia a seus estudos, dentro e fora da sala de aula. “Há muito a ser explorado no campo da educação no Brasil. Precisamos observar o tradicional e reinventar um ambiente digital onde possamos proporcionar maior facilidade para o professor e capturar a atenção do aluno, cada vez mais envolvido com a tecnologia”, diz Walter Junior, CEO da Inteceleri, edtech acelerada pelo InovAtiva Brasil.

As escolhas da pandemia também fizeram com que as instituições de ensino no geral fossem em busca de tecnologia em inúmeras áreas de atuação, desde a promoção de processos digitais para alunos e professores até recursos como o business intelligence e o Big Data para decisões mais assertivas, trabalho realizado pela Expertise Educação, consultoria educacional que atingiu grandes níveis de crescimento nos últimos anos.

Quanto ao ensino à distância, tão criticado no início, a expectativa é a criação de um ensino híbrido. “Todo o processo de adoção do EaD foi muito facilitado pelas soluções de tecnologia voltadas a esse propósito. E, ainda que no começo ele tenha sido utilizado por uma questão de necessidade, vemos que agora muitas pessoas já estão preferindo estudar por meio deste canal, pois perceberam todas as facilidades trazidas para o aprendizado”, analisa Gustavo Caetano, CEO da Sambatech.

O que é o transporte no pós-pandemia?

Mesmo antes do Covid-19, a tecnologia já estava mais que presente na área do transporte. E isso vai além dos processos internos: o consumidor já tinha em mãos aplicativos e outros recursos para acompanhar seu próprio deslocamento. Depois da pandemia, no entanto, esse processo se tornou ainda mais tecnológico — além dos aplicativos de deslocamento e monitoramento.

Um bom exemplo pode ser visto na UPM2, startup paulista que desenvolve soluções para mobilidade urbana. A empresa criou um super app com inúmeras funcionalidades. “Além de facilitar a forma de pagamento de ônibus, o SP Pass oferece informações de rotas, permite o pagamento de aplicativos de transporte individual e aluguel de bikes, por exemplo. Nossa missão é facilitar a jornada dos moradores da maior cidade da América Latina e expandir para outras capitais do Brasil” complementa Rodrigo Petroni, CEO e Cofundador da UPM2.

Já se sabe que, no período de pós-pandemia, o transporte público perdeu uma parte considerável de seu público, espalhado ou em alternativas mais ecológicas — o público ciclista teve um crescimento expressivo nos últimos 19 meses — ou em aplicativos de mobilidade urbana, como o Uber, 99, entre outros. Mesmo assim, essa área ainda tem, por meio da tecnologia, um importante caminho para traçar.

O absurdo crescimento da cibersegurança e seu DNA tecnológico

Não é possível afirmar que a cibersegurança é um sinônimo da tecnologia, mas é indiscutível dizer que a primeira é resultado do avanço e existência da segunda. Com usuários cada vez mais conectados e processos cada vez mais virtuais, a necessidade de proteção em ambiente digital foi vital para o pleno funcionamento do mercado econômico de forma geral.

Dessa forma, nunca foi tão importante o investimento em segurança. “Em uma realidade completamente digitalizada, toda empresa precisa garantir aos seus clientes que eles estão seguros ali. A reviravolta proporcionada pelo trabalho remoto imediato evidenciou a importância do investimento em cibersegurança. Diante deste cenário, a tecnologia atua incessantemente para acompanhar a alta demanda com ferramentas de segurança cada vez mais eficientes”, destaca Andrew Martinez, CEO da HackerSec, uma das grandes empresas de inovação em cibersegurança do país.

Vale destacar que inúmeras empresas investem ativamente em proteção online, sobretudo após os mais recentes ataques relacionados à criptografia e outros recursos avançados. Um exemplo é a frequente ocorrência de problemas ocorridos pela presença de ramsowares — ciberataque sofrido pelas Lojas Renner meses atrás.

O que é a economia fora do digital?

Não é à toa que as fintechs têm feito tanto sucesso: o digital tem sido um grande aliado não apenas das instituições financeiras, mas também do consumidor, que é amplamente beneficiado pela simplicidade, agilidade e segurança proporcionada pelas plataformas virtuais.

Vivemos um momento em que é difícil separar a economia da tecnologia, posto que já estão tão intrinsecamente mescladas que é quase impensável executá-las de forma separada. Esse potencial tem sido cada vez mais explorado pelas instituições financeiras, a ver pelos bancos digitais — e até mesmo os tradicionais, que hoje movimentam a maior parte de seus recursos por meio do mobile banking.

Até mesmo nos investimentos a tecnologia tem sido uma imensa aliada. Por exemplo, os fundos de investimentos quantitativos são um tipo de ativo no qual a gestão é feita por meio de algoritmos, e as decisões sobre em quais aportar são realizadas após análises do histórico do mercado e do padrão de comportamento dos investimentos. “As principais vantagens desse modelo, que usa inteligência artificial e machine learning, é que não há a interferência das opiniões enviesadas e reações emocionais, diferentemente dos fundos de gestão tradicionais, nos quais há um gestor ou analista dando a palavra final”, conta Alexandre Bossi, CEO e um dos fundadores da Pandhora Investimentos.

Sem dúvidas, esse é um setor que já coexiste com a tecnologia e permanece vivo por meio dela. A inovação, portanto, tem raízes em novas formas de mover a economia por meios digitais, o que temos visto com a evolução do Open Banking.

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Um agronegócio que respira tecnologia em seus hectares

Até mesmo nos setores que tem a menor fama com a correlação tecnológica, a transformação digital está presente. Acredite se quiser: os processos do agronegócio só são possíveis graças à evolução tecnológica e isso já está mais que provado.

A robótica, tão presente na indústria, também faz morada no agronegócio, tanto para a movimentação dos equipamentos destinados ao segmento quanto no processo agroindustrial de toda a cadeia. E vale destacar que o setor é um dos que faz um grande uso da tecnologia para monitoramento, acompanhamento e mercado de maneira geral.

Um exemplo próximo está na Bipp, agrofintech que facilita as negociações e integra transações de compra e venda entre produtores, fornecedores e agroindústrias. A startup é uma multiplataforma de negócios desenvolvida especialmente para unir todas as pontas da cadeia do agronegócio.

É inevitável, a luz no fim do túnel já é o brilho azulado das telas: já não era possível viver sem a tecnologia antes da pandemia, mas, agora, os processos estão embutidos nela. O futuro é digital, o metaverso está próximo e o caminho é por meio da inovação, que nos aguarda grandes surpresas.


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