Ao mesmo tempo em que traz oportunidades para as empresas, a transformação digital faz uma série de vítimas em diversos setores da economia mundial. Prova disso é a quantidade de marcas que simplesmente sumiram do mapa após a disrupção de alguns mercados. Diante dessa realidade, a Voxline vem investindo pesado em inovação para assumir um papel de protagonista nesse novo mundo. Com clientes como NET, Starbucks e Habib’s, a empresa de contact center tem, como meta, melhorar a vida dos clientes dos seus clientes.
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Parte dessa estratégia é marcada pela chegada do executivo José Antônio Fechio. Com uma vasta experiência no setor de telecomunicações e tecnologia da informação e especializações em instituições renomadas como a Fundação Getúlio Vargas, a Universidade da Pensilvânia e a escola de negócios francesa INSEAD, ele assumiu há quatro meses a presidência da Voxline. Confira, a seguir, os planos do novo CEO.
Consumidor Moderno: O que a Voxline espera dessa nova fase nos negócios?
José Antônio Fechio: Nós queremos aproveitar nosso histórico dos últimos 15 anos e que nos garantiu um crescimento acelerado. Sempre fomos reconhecidos por preservar a qualidade da entrega de nosso serviço e pela proximidade com o cliente. Além disso, queremos surfar mais fortemente nessa nova fase de transformação de negócios. Só é possível ter uma relação melhor com nossos clientes com inovação e transformação digital.
CM: Em que fase da transformação digital a Voxline está?
JF: Eu acredito que ninguém está suficientemente maduro nessa nova onda de transformação. Estamos todos em fase de adaptação, buscando criar um ecossistema que permita trazer capacidade de inovar e transformar qualquer negócio e, por consequência, o relacionamento com os clientes. A transformação é uma jornada. Não é um projeto de curto prazo, até porque envolve a transformação dos negócios, não simplesmente implementação de tecnologia.
CM: Quais são os passos mais importantes dessa busca pela transformação digital?
JF: O primeiro passo é entender profundamente o momento e a necessidade dos nossos clientes no mercado. O segundo é desenvolver na empresa um ecossistema com diversos players, como colaboradores, fornecedores e startups, a fim de orquestrar novas soluções que gerem uma experiência única aos clientes. Por último, é preciso ter a capacidade de executar tudo isso. Eu costumo brincar que a execução faz picadinho da estratégia. Por fim, é importante destacar que a velocidade de execução deve ser outra: ela é digital e não mais analógica.
*Consumidor Moderno em colaboração com a Voxline