Estudo realizado pela Ebit/Nielsen apontou que o número de pedidos na Black Friday deste ano deve registrar uma expansão de 6,4%, chegando a 4 milhões. No ano passado, o número foi de 3,76 milhões. O tíquete médio também deve aumentar. A expectativa é que chegue à média de R$607,5, alta de 8%.
O e-commerce nacional deve faturar R$2,43 bilhões durante o período, que se tornou a data mais importante do comércio eletrônico nacional, à frente do Natal. O faturamento, neste ano, deve registrar alta de 15% na comparação com o ano passado, segundo o estudo da consultoria.
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O e-commerce continua como o principal canal de venda durante a data. Neste ano, 57% dos consumidores pesquisaram os produtos de interesse on-line antes de concluir a aquisição, o que representa aumento de 5 pontos percentuais em relação ao número de pessoas que fizeram suas comprar na internet em 2017 durante a Black Friday.
Black Friday estimula o consumo
Neste ano, a Black Friday será realizada em 23 de novembro, e a pesquisa aponta que 88,6% dos e-consumidores pretender comprar alguma coisa por conta da ocasião, o que mostra o potencial da data de expandir o consumo.
Uma das preocupações do varejo com a Black Friday era o potencial que a data teria de captar vendas do Natal, o que, aparentemente, não vem se confirmando. O número de pessoas que pretendem comprar alguma coisa estimuladas pela Black Friday cresceu oito pontos percentuais na relação com o ano passado.