O mercado brasileiro de startups cresce a cada ano – já são mais de 12 mil espelhadas pelo País, de acordo com dados da Associação Brasileira de Startups. Porém, com a competitividade cada vez maior, destacam-se apenas as que possuem modelos de negócio concretos, capazes de entregar tração e lucratividade. Entre elas, a Edusense se sobressai.
A EdTech foi reconhecida como TOP 1 entre todas as categorias do Ranking Open 100 Statups 2023. Além disso, foi premiada pelo segundo ano consecutivo com o primeiro lugar da categoria EdTech. Mas, o que levou a Edusense a todo esse destaque no estudo que reconhece as open startups que mais inovam com corporações no Brasil?
Os principais motivos são inovação e entrega de valor. A partir de uma plataforma de experiência de aprendizagem, conhecida como LXP (Learning Experience Platform), a startup tem oferecido diferenciais importantes para a educação digital de colaboradores das empresas: personalização do aprendizado e engajamento com o conteúdo dos cursos.
“Desenvolvemos um produto de última geração a partir da fusão entre uma plataforma de aprendizagem tradicional e a tecnologia da plataforma de experiência de aprendizagem. Dessa forma, unimos dois conceitos numa solução inédita para o mercado. A partir dela conseguimos, por exemplo, reconhecer os gaps de aprendizagem de cada usuário e recomendar o conteúdo adequado para ele”, explica Vinicius Arakaki, CEO da Edusense.
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Essa personalização funciona através de algoritmos desenvolvidos pela Edusense que recomendam conteúdo conforme as necessidades de aprendizagem de cada usuário, sugerindo temas nos quais ele precisa se desenvolver e temas de seu interesse. Isso é feito a partir do entendimento de preferências e da análise do Plano de Desenvolvimento Individual de cada usuário.
“Hoje, no modelo tradicional das plataformas educacionais, o conteúdo vem goela abaixo. O administrador da plataforma de aprendizagem disponibiliza o conteúdo que deverá ser acessado pelo usuário final e esse usuário tem que se virar para se capacitar. A nossa plataforma, além de ter os cursos obrigatórios, é focada no usuário e respeita seus interesses e necessidades de desenvolvimento, conforme habilidades exigidas pelo seu cargo”, explica Arakaki.
Dados, personalização e conteúdo
Dessa forma, a LXP da Edusense funciona para sanar as três principais dores identificadas no mercado de educação digital a partir de um benchmark: dados, personalização e conteúdo. Vinicius Arakaki conta que, por meio de relatórios educacionais, é possível analisar o desempenho dos usuários e personalizar a plataforma de acordo com a estratégia educacional implementada pelas empresas.
“Além da curadoria de conteúdo de acordo com o perfil do usuário, a plataforma tem uma ferramenta de autoria que permite às empresas desenvolverem o próprio curso de forma ilimitada. Também disponibilizamos um catálogo próprio, com mais de 150 cursos para desenvolvimento de habilidades comportamentais, e outros 10 mil conteúdos através dos nossos parceiros, entre eles a Alura, o Coursera e o GoodHabitz”, conta o CEO da Edusense.
Com o objetivo de aumentar o engajamento, a plataforma conta com ferramentas de gamificação e permite que o usuário configure funcionalidades que façam sentido para ele durante a jornada de aprendizado. É possível, por exemplo, escolher a cor de fundo para a leitura ou adicionar atalhos dentro do layout predefinido.
Edusense LXP CX
Com o objetivo de seguir evoluindo no mercado e conquistando novos clientes, a Edusence lançou recentemente uma nova versão da plataforma LXP, voltada exclusivamente para o setor de Customer Experience (CX) e, principalmente, para o treinamento de agentes de contact center.
A Edusense CX, além de proporcionar treinamentos e capacitação nos modelos híbridos e virtual, atua como uma base de conhecimento. Por exemplo, possibilitando o desenvolvimento e-books e guias de procedimentos para facilitar o acesso dos agentes e melhorar a qualidade do atendimento – ao aumentar resolutividade e rapidez das interações.
“Os principais benefícios são a melhora da comunicação entre as equipes, o engajamento e o treinamento dos agentes. Com a tecnologia, as empresas conseguem elaborar conteúdos interativos e multimídia, utilizar gamificação para engajar e ter uma cultura de aprendizagem ágil e contínua. Além disso, os treinamentos presenciais, muito comuns nesse setor, são organizados de forma mais fácil e completa”, desta Arakaki.
Numa realidade em que a experiência do cliente é fundamental para os resultados obtidos pelas empresas – e o investimento nos colaboradores é parte indispensável –, a startup entra num setor promissor para alavancar ainda mais o seu posicionamento no mercado.
No fim, o principal objetivo é impulsionar a performance das pessoas e capacitar os funcionários das empresas para o futuro do trabalho. “As mudanças do mercado são cada vez mais rápidas. As pessoas precisam estudar e aprender a todo momento para acompanhar esse ritmo frenético. Chamamos isso de qualificação e requalificação, upskilling e reskilling, a todo momento e de forma contínua. Então é o lifelong learning se unindo ao agile learning, dois conceitos que nos apoiamos para ajudar de fato o nosso usuário”, destaca Vinicius Arakaki.