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Criptomoedas: entenda o que são e conheçam as 9 principais

Criptomoedas: entenda o que são e conheçam as 9 principais

Também conhecidas como moedas virtuais, as criptomoedas dispensam necessidade da existência de uma autoridade central para sua emissão

Ganhando popularidade ano a ano no mundo das finanças, você provavelmente já ouviu falar das criptomoedas e do Bitcoin, uma das mais conhecidas entre as moedas digitais em circulação no mercado.

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Mas, afinal, o que são e como funcionam as moedas virtuais? Vem entender sobre elas e conhecer as 9 principais criptomoedas transacionadas no mercado.

O que são criptomoedas?

Criptomoedas são moedas digitais pois, diferentemente do real, do dólar e de outras moedas que podem ser tocadas, elas só existem na internet. Criadas em uma rede blockchain que para exemplificar pode ser considerado como um cartório digital da internet, onde fica tudo registrado. Então, a partir de sistemas avançados de criptografia que protegem as transações, suas informações e os dados de quem transaciona.

De acordo com especialistas, ela é uma moeda digital privada. Dessa forma, não sendo emitida, portanto, por nenhum governo. Ou seja, isso significa que uma codificação avançada está envolvida no armazenamento e na transmissão de dados de criptomoeda entre as carteiras e os livros contábeis públicos. O objetivo da criptografia é oferecer segurança e proteção.

A primeira criptomoeda foi o Bitcoin, criada em 2009 e ainda hoje a mais conhecida, porém, o conceito de criptomoeda é anterior a ele. Grande parte do interesse em criptomoedas é a negociação de mercado visando o lucro, com especuladores às vezes impulsionando os preços até as alturas.

De acordo com o site Bitcoin.org, mantido pela comunidade ligada ao Bitcoin, as criptomoedas foram descritas pela primeira vez em 1998 por Wei Dai, que sugeriu usar a criptografia para controlar a emissão e as transações realizadas com um novo tipo de dinheiro. Isso dispensaria a necessidade da existência de uma autoridade central, como acontece com as moedas convencionais.

Para que elas servem e como minerar criptomoedas?

Uma criptomoeda pode ser usada para as mesmas funções atribuídas ao dinheiro em espécie. Ou seja, meio de troca, reserva de valor e ainda unidade de conta, que é quando os produtos são precificados e o cálculo econômico é realizado em função dela.

Quando se pretende entender o que é criptomoeda, também precisamos conhecer um termo comum no mundo das moedas digitais: a mineração. A mineração de criptomoedas é um processo que tem o objetivo de validar e incluir novas transações na Blockchain que explicamos acima.

Dessa forma, a mineração é a responsável por colocar mais criptomoedas em circulação, assim como faz um banco central ao “imprimir” dinheiro. A diferença é que, no caso de moedas digitais como o Bitcoin, não há uma autoridade gerenciando o processo, tudo é regido por algoritmos.

Conheça as 9 principais criptomoedas transacionadas
no mercado

Bitcoin

Fundada em 2009, o Bitcoin foi a primeira criptomoeda e continua a ser a mais negociada. A moeda foi desenvolvida por Satoshi Nakamoto, que acredita-se ser um pseudônimo para um indivíduo ou grupo de pessoas cuja identidade exata permanece desconhecida.

Ethereum

Desenvolvida em 2015, o Ethereum é uma plataforma blockchain com sua própria criptomoeda, chamada Ether (ETH) ou Ethereum. Depois do Bitcoin, é a criptomoeda mais popular.

Moeda da Binance Coin

A Binance Coin (BNB) é a criptomoeda nativa da rede Binance Smart Chain (BSC), uma blockchain desenvolvida e mantida pela Binance.

Ambas surgiram através do time de tecnologia da corretora de mesmo nome, liderados pelo CEO da empresa. A BNB surgiu como um token utilitário na blockchain da Ethereum sob o padrão ERC-20 em 2017. Seu objetivo era dar vantagens aos usuários da corretora, principalmente nas taxas de negociação.

Cardano Ano

Cardano foi criada pela empresa de desenvolvimento de blockchain Input Output Hong Kong (IOHK) e liderado pelo CEO Charles Hoskinson, ex-cofundador da BitShares, Ethereum e Ethereum Classic. O projeto tem como objetivo executar contratos inteligentes, aplicativos descentralizados, cadeias laterais, computação multipartidária, e metadados.

A plataforma começou a ser desenvolvida em 2015 e foi lançada em 2017. A criptomoeda interna Cardano estreou em 2017 com uma capitalização de mercado de US $600 milhões, em abril de 2021, a capitalização da criptomoeda somou US$ 39,8 bilhões.

Solana

Solana (SOL) surgiu com o intuito de ser um destaque nas finanças descentralizadas. Em 2021, chegou a registrar aumento de mais de 10.000%.

XRP

Este blockchain da moeda Ripple (XRP) é conhecido como XRP Ledger, e já funciona em larga escala facilitando transferências entre diferentes moedas fiduciarias através de uma rede global de parceiros denominada RippleNet.

Polkadot

Polkadot (DOT Coin) é um protocolo de código aberto considerado pelos próprios criadores como uma evolução na tecnologia Blockchain. Ela é uma rede descentralizada criada para conectar diferentes criptomoedas, trazendo mais escalabilidade para a blockchain e para moldar a Web 3.0.

Dogecoin

A Dogecoin (DOGE) é uma criptomoeda criada em 2013, por Jackson Palmer e Billy Markus, após o sucesso do meme “Doge”. O meme ficou famoso na internet com a imagem da cachorra Kabosu, uma Shiba Inu, que também foi parar na criptomoeda.

Siacoin

O Siacoin é uma moeda virtual (criptomoeda) negociada de forma on-line que permite pagamentos através de transações sem intermediários, com um baixo custo e de forma segura.

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*Por Juliana Santana e Mario Aguilar, equipe WorkStars, sua porta de entrada no mundo de negócios e tecnologia.


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