A China possui um bilhão e meio de habitantes e ostenta o segundo Produto Interno Bruto do mundo, com US$ 14 trilhões. A quantia dá mais de seis vezes do índice brasileiro, de modo que as perspectivas de investimentos ainda são grandes do outro lado do continente.
Um dos principais parceiros brasileiros em exportação, o país vem se tornando uma opção cada vez mais recorrente no radar de quem procura um segundo idioma para estudar. Um reflexo disso é o projeto do robô inteligente Lily, que já levantou mais de US$ 1,2 milhões na plataforma de financiamento colaborativo Indiegogo.
Confira a edição online da revista Consumidor Moderno!
Desenvolvida em São Francisco por uma equipe de engenheiros, aprendizes de mandarim e outros especialistas em processamento de voz, a ferramenta tem a proposta de ensinar mandarim de forma em um formato que foge ao tradicional com livros.
Com custo de pré-encomenda por US$ de 149, o dispositivo é controlado por um aplicativo que auxilia a compreensão de caracteres chineses e, também, explica a forma certa de pronunciar as palavras. Não há diálogos de dubladores que você deva memorizar, mas sim conversas interativas reais para ajudá-lo a entender o idioma.
Você pode visualizar suas conversas e esclarecer dúvidas sobre caracteres chineses e, de quebra, obter mais detalhes sobre cada frase, incluindo tradução e separação de palavras. Os autores da ferramenta trabalham o prazo de 3, 6 ou 12 meses para que o usuário atinja um bom nível de fluência, de modo que existe uma metodologia de exercícios regulares e um sistema de acompanhamento de progresso.
Confira o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=PKWHYYVa88E