A Black Friday não serviu apenas para os consumidores comprarem itens de desejo e de valor agregado alto. Neste ano, a data também foi bem aproveitada para a compra de itens básicos.
Segundo indicador da Cielo, o setor de super e hipermercados, por exemplo, que vinha crescendo a um patamar de 8% nos últimos meses, saltou para 14% na Black Friday, considerando a receita nominal de vendas em lojas físicas e online em relação a um ano antes.
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O desempenho do setor supermercadista no e-commerce, somente nesse dia, cresceu 38% sobre o ano passado. Já o ramo de cosméticos e higiene, que inclui itens de beleza, vinha a um crescimento médio de 3% nos últimos meses e pulou para 21% na data de descontos.
Segundo o indicador, o varejo cresceu 14,5% durante a Black Friday, considerando lojas físicas e o e-commerce. Somente o e-commerce, o crescimento foi de 42,6% para a receita de vendas, contra 66,5% em 2014, impulsionado por artigos esportivos (78%) e lojas de departamento (65%).