Atraente para capital estrangeiro, o Brasil, segundo Boucinhas, tem as os três pontos importantes para o investidor: potencial, risco e volume. “É considerado o país mais atraente para marcas estrangeiras expandirem”, afirma.
Além disso, o crescimento do poder de consumo e o aumento da classe C impulsionou o mercado varejista: 54% da população é pertencente a esta classe. Viagens, eletrônicos (smartphones, tablets etc) e automóveis são alguns dos setores que mais se beneficiam com este crescimento da classe média.
Associado a esses fatores, há o crescimento no número de shoppings centers, desde 2008: o faturamento alavancou 100%, a circulação de pessoas cresceu 28%, e a criação de empregos aumento em 20%.
“Então, temos o omnichannel, que é como você usa multicanais para se relacionar e vender para seus clientes”, comenta Fábio sobre a multicanalidade. Associado a isso vem a experiência de compra e o showrooming, que “é o empoderamento do cliente com um celular na mão em um ponto físico”, explica.
E, aliado a tudo, existe o e-commerce, que teve um faturamento de 22,5% em 2013 e 42,2% de representatividade. “O online participa da compra do cliente, mesmo sem a realização da ação”, finaliza.?