A proposta da Peela ? pioneira no setor de gift cards e cartões pré-pago do País ? é rentabilizar o metro quadrado do lojista, trabalhando dentro do conceito de omnichannel, de convergência e integração dos canais.
?Em uma prateleira de apenas 60 centímetros, o empreendedor pode colocar milhares de reais. Se ele não dispuser de tecnologia para fazer o e-commerce, disponibilizamos no site um lugar onde seu cliente poderá ativar a compra de qualquer produto através do cartão?, explica Eduardo Almeida, diretor de marketing da Peela.
A alternativa também pode ser adotada para o varejista que anseia por novos serviços, mas não tem espaço para estocar produtos. A Peela atende diversos tipos de clientes, alguns que trabalham apenas com a distribuição de conteúdo, outros somente o processamento de loja e outros ainda apenas com o comércio online.
O varejista escolhe quais produtos quer vender pelo cartão e se a Peela não o disponibilizar no portfolio, pode produzir um cartão presente específico para a loja. Os cartões apenas são ativados no momento em que o cliente pagar no caixa ou pelo e-commerce. ?A escolha do produto passa a ser de quem ganha o presente e não de quem presenteia?, explica.
Esta plataforma de cartões é usada também por famílias para controlar os gastos dos adolescentes. Os pais podem dar o cartão com um valor específico e não se preocupar com gastos excessivos.
Apesar de relativamente recente, no Brasil o setor de cartões de presente movimenta R$ 100 bilhões ao ano. De acordo com Almeida, ainda há espaço para expansão. ?Nos Estados Unidos, esta forma de comercializar produtos já existe há vinte anos e está disseminada. No Brasil, estamos só começando?, conclui.
Em dois anos, a emissão de cartões da Peela saltou de 100 mil para 4,5 milhões. Hoje a empresa está presente em 3 mil pontos em 500 cidades do País e nas lojas Marisa, Saraiva, Extra e Lojas Americanas.