Uma vez que todos os consumidores estão conectados, é fundamental investir em tecnologia, conectividade. Não por acaso, aproximadamente 94% das empresas mantiveram ou aumentaram o investimento no marketing digital em 2016.
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Segundo o The CMO Survey 2015, pesquisa realizada com diretores de marketing dos EUA, os investimentos em marketing digital vão triplicar até 2018. O Brasil, por sua vez, caminhará junto a essa tendência. “O digital não se restringe apenas às redes sociais, tudo o que engloba nosso mundo atualmente está ligado ao digital”, afirma Ricardo Martins, diretor de inovação na ABlab. “Seja à conta do Facebook, à transação bancária, o mercado delivery e assim por diante. Estamos na era do micro-momento e das decisões imediatas e a cada ano as mudanças serão mais recorrente”.
Nesse contexto, após analisar os dados de demanda e resultado obtido nas agências que passou, Martins chegou a oito regras de maximização de performance para o setor no próximo ano. Confira?
1- CRM focado na análise de dados real time do cliente – Tratar o relacionamento do cliente com dados real time com objetivo de impactar no canal, mensagem e momento de iniciar a comunicação junto ao público-alvo.
2- Pagamento Transparente – Um dos maiores diferenciais do Uber foi sempre promover o pagamento como uma necessidade interativa e ser algo transparente ao cliente. Isso passa credibilidade para o possível o cliente independente do serviço.
3- Campanhas de integração off-line e on-line – Adquirir dados do consumidor deve ser a prioridade da empresa, não importa o meio. As novas campanhas off-line migram para o cenário digital e cada vez mais deverão trazer resultados e princípios destinados ao setor.
4- ChatBots (ou chatterbot) – Os bots devem ser a nova moda. Ao invés de brigar pelo espaço com outros apps, veremos muitos bots de conversação espalhados no mercado. O ChatBots é um programa de computador que simula um ser humano na conversação com as pessoas.
5- Machine Learning – Usar dados e redes neurais para automatizar algoritmos.
6- Wereables – Se a integração entre on e off é cada vez mais real, devices como Apple Watch, Samsung Clock e Nike Run devem crescer, já que eles são grandes pontes entre os canais.
7- Integração de meios de pagamentos – O avanço das fintechs deve levar a unificação dos meios de pagamentos como, por exemplo, pagar uma conta com o seu celular.
8- Serviços como Produtos – Os melhores exemplos são Netflix e Spotify, eles descontruíram o conceito de comprar música e filme como produtos e transformaram o comportamento do consumidor em serviços.
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- Redação
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