David Schneider é cofundador e diretor de Criação da “That Lot”, uma agência de criatividade social e que se dedica a criar plataformas específicas e inovação nativa, explorando o potencial e as diferenças de cada mídia social. E é um entusiasta do uso do humor nas redes sociais.
Dono de um estilo escrachado, divertido, Schneider falou que sua vida hoje é 95% Twitter e, durante o resto do tempo, ele trabalha e vive. Disparando aforismos e pequenos causos, o comediante mostra como é possível criar e disseminar humor. Ele usa muito os GIFs, frases e aforismos – veja exemplos nas fotos desse post.
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Schneider defende que as mensagens deve ser breves, telegráficas, despidas de qualquer acessório e que devemos sempre retirar o máximo de palavras para exprimir o sentido mais direto, duro e impactante. “Até mesmo vírgulas devem ser eliminadas. Tudo para que a frase – o tuíte – funcione de imediato, visualmente”.
O cachorro que lembra Samuel L. Jackson é um exemplo genial de uma imagem impactante: nenhuma palavra e muita força, perfeita para viralizar. David foi bastante influenciado pelo estilo de comédia de Leslie Nielsen, ator de comédias impagáveis como o filme “Apertem os Cintos… O Piloto Sumiu”e a série “Corra que a Polícia Vem Aí”. Um humor feito de modo cínico, limpo e visual.
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De que modo podemos fazer conteúdo bem-humorado? Para David, a base desse conteúdo é formada pelas verdades humanas. Pessoas, suas histórias e dramas são a matéria-prima do bom humor. E neste momento em que as pessoas destilam raiva nas redes sociais é que o humor deve prevalecer e desmoralizar a raiva e o rancor. Misturar influências e ideias também é excelente para criar peças de humor que ganham a rede e valorizam marcas e pessoas.
Agora é praticar. Mais do que nunca, as redes sociais precisam de humor, alegria e força criativa. Schneider mostra que seu bom humor e sua busca pela piada e pela tirada sagaz e direta é incansável é muito mais divertida do que haters e frustrados que procuram alvos no Facebook e no Twitter.
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