Em um momento em que ganhar a atenção do consumidor é um desafio cada vez mais complexo, a decisão pelo canal utilizado em cada comunicação se torna ainda mais essencial. Nesse sentido, como argumenta Edmar Bulla, CEO da Croma, com base no estudo Marketing Compass, é perceptível que existe uma disposição para inovar – mas isso nem sempre é colocado em prática. “Por uma série de questões, verificamos que os executivos querem inovar e não conseguem”.
Diante disso, a TV, mesmo com altos custos, continua tendo imensa relevância entre os canais mais usados pelas empresas. “O share of spending em mídias saturadas é exagerado. Se houvesse realocação de investimentos em outros meios ou em regiões específicas, as marcas ganhariam em Share of Market”, diz o CEO da Croma. Ou seja, existe um padrão que precisa ser rompido.
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Olhando para o futuro, ele comenta que o aumento de investimentos em digital vai acontecer, a maneira de investir vai mudar e a inteligência algorítmica será levada cada vez mais em consideração. Porém, as marcas terão que, cada vez mais, perceber que cada canal deve trabalhar com uma finalidade específica e clara, em alinhamento com o modelo de negócio da empresa.