Há mais de 20 anos no mercado, e com a tecnologia como aliada, a Interplayers é uma healthtech que atua no segmento da saúde e se posiciona como hub de negócios no seu ramo de atuação. Além das operadoras, trabalhar também com indústrias farmacêuticas, RH, distribuição, clínicas. O portfólio de produtos da companhia é vasto. No CONAREC 2023, o case de sucesso da empresa foi apresentado por seu CTO, Rodrigo Galesi.
“O mercado de saúde no Brasil demanda muita energia e cresce todo ano. Existe uma população envelhecendo. Essa população brasileira, nos próximos 20 anos, será idosa e vai demandar mais eficiência e serviços para poder equilibrar o sistema de saúde como um todo”, disse.
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Nesse sentido, o propósito da companhia é aumentar o acesso aos serviços e produtos de saúde e bem-estar no Brasil. Para isso, a atuação com customer experience (CX) tem evoluído nas últimas duas décadas. Com a missão inicial de facilitar o acesso a medicamentos, a InterPlayers ampliou sua visão para a oferta também de serviços e produtos. O CTO ressalta que a parte do bem-estar também é importante para prevenir o agravamento de doenças e custos com tratamentos em saúde.
“Avaliar o comportamento do ecossistema é essencial para a perenidade e evolução da empresa. Tem uma parte importante de evoluir, e estamos sempre nos questionando sobre como entregar um serviço melhor aos nossos clientes. Destaco também a parte da inovação. O processo de evoluir ideias é importante para a empresa ampliar seu escopo de atuação”, comenta Galesi.
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Dentro desse processo inovativo, existe a definição da escolha de tecnologias. A InterPlayers focou nos primeiros 12 anos em construir sua infraestrutura de conectividade com seus parceiros. Hoje, são mais de 70 mil farmácias integradas aos seus sistemas. São 17 milhões de pacientes ativos na base.
“Começamos com plataformas de negócios para abastecer o varejo farmacêutico, e depois houve um segundo passo, que foi replicar o modelo em clínicas e hospitais. Uma chave de sucesso para a companhia foi que não houve desintermediação da cadeia. Então, a malha de distribuição existente no Brasil continua com a mesma responsabilidade do serviço logístico”, explica.
O segundo passo foi avançar junto ao consumidor final. Para isso, houve movimentos que possibilitassem os programas de apoio aos tratamentos. Essa expansão de B2B para B2C resultou no terceiro passo. Diante disso, Galesi reforça que existe uma necessidade muito grande de tecnologia dentro da companhia.
“Houve um reposicionamento de se apresentar ao mercado como sendo o hub de negócios para a parte de saúde digital. Com isso, começamos um investimento em transformação digital. Assim, surgiu um ponto relevante da parceria com a Avaya, que se estabelece com sucesso nos problemas. Estabelecemos uma estratégia de evolução muito forte para caminhar para nuvem”, conta.
Diante disso, iniciaram processos de desenvolvimento para consolidar o movimento para operar em nuvem. Assim, foi buscado um parceiro de peso no mercado, com um CRM que conversasse com a tecnologia de comunicação da empresa e que começou a colocar o paciente no centro do nosso ecossistema de serviços.
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“Nessa jornada de transformação, houve um movimento de incorporação. Começamos a explorar outros elos do ecossistema, sendo o primeiro deles a saúde suplementar. Depois, as aquisições foram relacionadas a movimentos que vivemos hoje, como a plataforma de telessaúde e uma companhia que entrega serviços clínicos nas farmácias”, disse.
Agora, a empresa vive a cultura tech. Galesi frisa que tecnologia está tão forte no dia a dia que ficou indispensável. Os próximos passos são a busca do aumento da produtividade, criar oportunidades de negócios, atuar por metodologias ágeis, para que tenhamos profissionais multidisciplinares atuando em prol de uma mesma missão.
“Por último, temos a parte de IA (inteligência artificial). Os nossos alicerces estão todos estabelecidos, porque quando decidimos fazer o movimento de transformação embarcamos grandes players de mercado. A Avaya tem seus outros parceiros também. A nossa busca incessante agora é para avançar também nesse pilar”, finaliza.
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