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As dez melhores ideias do Shop.org 2013

1 - E-COMMERCE NÃO É TER UMA LOJA VIRTUAL, MAS TER UMA EMPRESA DIGITAL Três momentos da rede de farmácias americana Walgreens: no passado, o atendente fi cava atrás do balcão (o que ainda acontece no Brasil); no presente, conta com tecnologia, muitas telas dentro da loja e diversos atendentes; e no futuro, terá design mais futurista e próximo do digital. Gregory D. Wasson, CEO da Walgreens, afi rmou durante o evento que a varejista tem iniciativas para transformar a empresa física em virtual. Ao mesmo tempo, investe no atendimento pessoal nos pontos de venda, contando com mais de 710 mil pessoas especializadas em saúde. A fi losofi a da empresa é de que um excelente atendimento em uma farmácia pode economizar bilhões de dólares em planos de saúde. As drogarias brasileiras devem fi car atentas, pois a empresa conta com mais de oito mil lojas nos Estados Unidos, atua em 25 países, é multicanal, oferecendo ao cliente a possibilidade de retirar o produto como um drive-thru em 900 lojas, e visa vir para cá em breve.

Entrevista Ronaldo Pereira, Óticas Carol

Com uma rotina dividida entre os fins de semana no Rio de Janeiro, a semana corrida em São Paulo e as viagens pelo Brasil para atender franqueados, Ronaldo Pereira, 40 anos, CEO da Óticas Carol, recebeu a revista NOVAREJO. O local foi a sede na capital paulista, em uma sala usada de modelo para as franquias ? na parede, lia-se a visão da empresa: ?Ser líder do varejo ótico?. Lá, ele abordou os planos da empresa que se baseou em ideias simples para mudar o posicionamento no mercado brasileiro. A estratégia de crescimento, contudo, é bastante agressiva.

Todo poder ao cliente

Recentemente, fui palestrante na 103ª National Retail Federation (NRF), que aconteceu em janeiro, em Nova York. Esse é um dos principais eventos de varejo do mundo e durante a feira vimos coisas muito interessantes, de novidades e tendências, que quero compartilhar com você.Algo que mais me chamou a atenção, é que, apesar de muita novidade em termos de parafernália tecnológica, para experiência no PDV, check out, leitura de emoções do cliente etc, nunca antes tanto se falou da necessidade de servir, atender e surpreender o cliente, num relacionamento pessoa a pessoa. A partir disso, podemos dividir alguns aprendizados. A compra é secundária Cada vez mais, as pessoas não querem simplesmente fazer uma compra, elas querem viver um bom momento, ter uma experiência, se engajar em uma causa, e isso vale para o online e o offline. Novo consumidor Com tantos devices disponíveis, o novo consumidor, mais do que nunca, tem poder! Isso quer dizer que ele tem informação sobre seu produto, seu negócio, sobre mercado e concorrência, 24 por 7. A empresa, e especialmente sua linha de frente, os vendedores, têm que estar prontos para esse consumidor super preparado. Cross online/ off-line De maneira geral, quem não é da geração Y, e nasceu pré mundo online, insiste em pensar que a loja virtual tem que reproduzir o ambiente offline, já consolidado e que provou sucesso. Não é só isso. O offline também tem muito o que copiar das ferramentas de e-commerce, por exemplo. Quando você é um cliente da Amazon, por exemplo, e retorna ao site, é recebido por uma página customizada, preparada só para você. O Google, customiza seu doodle para o internauta, no dia do aniversário. O varejo offline tem que investir em conhecer seus clientes, hábitos e gostos para, cada vez mais, agir no detalhe, e não se basear na média dos consumidores. Olhe para dentro Ainda que seja óbvio, não custa repetir: isso tudo só vai funcionar se a sua empresa investe em pessoas, nas suas equipes, na sua linha de frente com o cliente. Quanto mais preparado e motivado, mais seu funcionário vai defender a empresa como sua causa. 
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