Mais que um café, a busca do entre equilíbrio perfeito entre performance e bem-estar. Essa é a proposta do Caffeine Army, startup que produz uma bebida energética à base de café. O objetivo é conquistar consumidores que querem produtos funcionais e investir em autocuidado.
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Aceita um cafezinho? Foco na experiência do cliente
A empresa começou em 2016 com uma pegada digital, para oferecer os ingredientes para o bulletproof coffee – uma combinação de café, manteiga ghee e óleo de coco – elogiada por acelerar o metabolismo e a concentração. Mas a demanda dos clientes era por algo mais que ingredientes encontrados facilmente nos mercados.
Foi então que desenvolveram o energético SuperCoffee 1.0. Segundo Murilo Allan, head de marketing da Caffeine Army, isso só foi possível porque a marca sempre trabalhou a escuta ativa dos clientes. “Sempre fizemos questão de manter um canal aberto com nossa comunidade para entender melhor o que estamos entregando. E foi assim que percebemos que nossos clientes queriam um produto mais prático e com mais funcionalidades”, explica Allan.
Quais são as marcas mais admiradas pelos clientes
Daí para novas formulações e produtos foi um pulo. O Caffeine Army 2.0 foi lançado em 2020, com uma fórmula mais ao gosto dos consumidores e com mais funcionalidade, para agregar mais valor ao produto.
“Foi processo de evolução para estabelecer um produto prático, simples, único, que trouxesse benefícios”, destaca Allan.
Para entender melhor
DNVB são marcas nativas digitais estruturadas verticalmente, o que significa que controlam todos os processos desde a fabricação até a venda dos produtos.
Conteúdo alimenta comunidade
A rápida evolução é atribuída à marca levar a sério o relacionamento com o cliente. Além de ser uma marca nativa digital (DNVB), a Caffeine Army investiu na formação dos atuais e potenciais consumidores. O trabalho de conteúdo é a principal ferramenta de comunicação, com editorias de nutrição, autocuidado, esporte e até espiritualidade.
Isso porque a Caffeine Army nasceu como um blog. “A proposta como marca vai além de produto, mas também de lifestyle. E as redes sociais são onde as pessoas se conectam com a Caffeine”, reflete Allan.
A pandemia ampliou o perfil de cliente da Caffeine Army. Inicialmente focada em atletas e pessoas com uma rotina corrida que buscavam atalhos para garantir performance e bem-estar. Atualmente a base de clientes é majoritariamente feminina, entre 30 e 40 anos.
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Desafios do mercado digital
Como o trabalho da marca sempre foi online, a acelerada digitalização dos hábitos de consumo causada pela pandemia trouxe o desafio de se manter conectado com os clientes, e expandiu o awareness da empresa, principalmente através das redes sociais.
Para garantir que a experiência do consumidor seja fluida e personalizada, a Caffeine Army tem um time dedicado a responder todas as solicitações da maneira mais completa possível, e segundo o diretor de marketing, buscando informações mais profundas sobre o que a comunidade pensa sobre o produto.
“Essa escuta otimiza a análise dos feedbacks e traz oportunidades de personalização. Foi assim que desenvolvemos nosso mais recente lançamento, o Choconilla, ao analisar os comentários de clientes sobre os sabores e pensar em como poderíamos deixar a experiência com o produto ainda mais confortável”, conta Allan.
O desafio da empresa, totalmente digital, é estar onde o consumidor está. Para isso, desenvolveu uma comunicação em todos os canais. Desde o Instagram, sua principal plataforma de relacionamento, ao email e Youtube. E, claro, passando pelo Whatsapp, o meio de comunicação mais utilizados pelos brasileiros.
“Queremos estar 100% online onde as pessoas estiverem, com conteúdo personalizado de acordo com o perfil de cada rede”, finaliza Allan.
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