Quando a Apple apresentou o primeiro iPhone, há dez anos, talvez não imaginasse o impacto que os smartphones – e toda a ascensão da era digital – trariam para o mundo. Vivemos, atualmente, em uma sociedade conectada, na qual um volume impensável de informações fica acessível a apenas alguns cliques, na palma de nossas mãos. Esse cenário trouxe uma nova complexidade para as empresas estruturarem seus negócios e, claro, o relacionamento com os seus clientes.
Vender um produto envolve, hoje, diversas variáveis. Muitas pessoas aderiram ao hábito de comparar preços e analisar reviews, por exemplo. Assim, é preciso que as organizações conheçam o comportamento do consumidor digital. “Um dos principais desafios é o timing. Como o cliente tem muitas opções, a partir do momento que uma empresa capta esse lead precisa abordar ele de alguma forma”, explica Marcio Araujo, sócio-diretor da Uranet.
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Basicamente, não dá para perder tempo depois da primeira interação do cliente com a marca. Alguns minutos são o bastante para que ele entre em outro site ou simplesmente desista do que estava procurando. Para garantir agilidade nesse tipo de processo, as empresas precisam usar a era digital a seu favor. “O processo de digitalização precisa partir de dentro de casa. Temos muitas informações disponíveis hoje, e se uma empresa não souber usar esse recurso, acabará perdendo mercado”, garante o executivo.
Digital de verdade
Araujo destaca como a ferramenta certa pode auxiliar o bom andamento dos negócios. Alguns recursos são fundamentais em um cenário de alta conectividade. O primeiro ponto que as empresas precisam refletir é sobre o histórico dos clientes. “É importante conhecer o perfil do público, entender o que ele já estava buscando para mapear quem são os clientes prospects em potencial”, diz.
Depois, é preciso se apegar aos detalhes. Um dos recursos da Uranet permite que as empresas conheçam a navegabilidade dos seus clientes em sua plataforma. A partir da entrada dele no site e de determinadas interações na plataforma, é possível entender que tipo de produto ou serviço ele está buscando. Com essa informação, a companhia pode formatar uma abordagem proativa, que facilita a venda.
O terceiro ponto relevante é atuar de maneira verdadeiramente omnichannel. “Muitas vezes, começamos a acompanhar a jornada dos clientes prospects já no início da interação”, explica o especialista. “Nosso sistema é integrado em todos os canais, seja televendas, loja ou web. Conseguimos acionar esse cliente que tem interesse ou que por alguma razão abandonou um carrinho”, exemplifica Araujo. Se o cliente ligar para a empresa ou interagir pelas redes sociais, o atendente tem acesso a todo seu histórico. Soluções como a IntegrALL, da Uranet, trazem todos esses recursos.
Questão de mindset
Além de investir em ferramentas, é imprescindível que as empresas preparem sua equipe. “Para vender um produto é preciso entender o mercado de fato. Nós investimos em pessoas especialistas em inteligência de mercado, que estudam profundamente os cenários para entender qual é o diferencial do produto que estamos vendendo”, detalha Araujo. Com essas informações, o próprio time de vendas é capacitado e preparado para lidar com os clientes.
Entregar valor para o cliente – principalmente no mundo digital – é isso: entender que as informações são material estratégico, fundamental para um bom plano de ações. Afinal, esse é um caminho sem volta. A tendência é que surjam cada vez mais tecnologias e que o empoderamento do consumidor continue crescendo. “As empresas precisam enxergar a digitalização de forma positiva. Com uma ferramenta preparada, é possível aproveitar todos os momentos dos clientes e não enxergar a conectividade como uma ameaça”, finaliza Araujo.
*Consumidor Moderno em parceria com a Uranet