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Impulsionando a saúde pessoal: o papel do Apple Watch

Impulsionando a saúde pessoal: o papel do Apple Watch

Produto lançado em 2015 se mostrou um grande aliado da saúde pessoal e tem ganhado cada vez mais features para empoderar usuários

A vice-presidente de saúde da Apple, Dr. Sumbul Desai, conversou no SXSW com a editora-chefe de saúde da mulher, Liz Plosser, para compartilhar a abordagem da Apple para criar ferramentas que capacitam as pessoas a levar uma vida mais saudável, com validação científica e privacidade no centro.

Desde o lançamento do aplicativo Health em 2014 e do Apple Watch em 2015, a Apple introduziu uma ampla gama de recursos poderosos e inovadores em áreas como saúde cardíaca, mobilidade, sono, atenção plena e saúde menstrual — incluindo os novos e inovadores recursos de detecção de temperatura para Apple Watch que permitem estimativas retrospectivas de ovulação.

Para Plosser, a tecnologia baseada na ciência pode agir como um guardião inteligente da saúde, levando as pessoas de passageiros em sua própria jornada de saúde para o banco do motorista, munidas de insights significativos e acionáveis. “Na Apple somos obcecados com a ciência e a acurácia por trás de cada produto”, destaca Ahmad Desai.

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O Apple Watch tem funcionalidades de saúde e atividades físicas que evoluíram muito desde o lançamento do primeiro relógio, há oito anos. O produto foi um dos maiores sucessos da marca ao reunir inúmeras funções que deram mais praticidade ao cotidiano, como ter acesso a emails e mensagens, mas também pelas possibilidades de acompanhar saúde e bem-estar, com contagem de passos, de calorias e monitoramento de batimentos cardíacos.

“Com a tecnologia que temos hoje, muitas pessoas podem pensar que planejamos o desenvolvimento das features de saúde do Apple Watch muito coordenadamente, mas na verdade foi muito orgânico. Queríamos que ele fosse muito preciso com a estimativa de gasto calórico”.

Retorno dos usuários estimula inovações em saúde pessoal

O retorno dos usuários foi imediato. Tanto nas vendas quanto no feedback de como as funções de saúde os ajudaram até a identificar problemas de saúde, como uma disritmia. “Começamos a investir em tornar o medidor cardíaco cada vez mais preciso e com mais recursos, como determinar um limite de batimentos em que o usuário recebe uma notificação. E passamos a receber mais e mais cartas de pessoas que receberam alertas do Apple Watch sobre seus batimentos enquanto estavam em repouso e isso ajudou a identificar problemas, principalmente casos de fibrilação atrial”.

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A partir disso a Apple continuou a desenvolver funcionalidades focadas em medir com precisão condições cardíacas, não só de batimentos acelerados, mas também baixos, e daí ritmo até chegar a eletrocardiogramas. “Continuamos a seguir nessa toada e introduzimos cardio fitness e começamos a expandir para outras áreas, como saúde da mulher, estabilidade e detecção de queda”.

O principal, destaca Ahmad Desai, é que a Apple deixou, de certa forma, que os próprios usuários conduzam o caminho das explorações do que a marca desenvolve. “Deixamos a tecnologia conduzir, mas não fazemos tecnologia pela tecnologia. O que realmente olhamos é como podemos aproveitar a tecnologia para fornecer insights realizáveis, baseados na ciência, e que podemos entregar com privacidade”, explica a VP de Health da Apple.

Empoderamento na relação médico-paciente

O Apple Watch tem como propósito, no aspecto da saúde, melhorar a qualidade de vida dos usuários, afirma Ahmad Desai. E isso inclui os relacionamentos, sem esquecer do médico. Um dos diferenciais de ter equipamentos como o relógio inteligente é poder informar, com mais precisão, dados sobre a saúde com uma linha do tempo confiável.

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“Pensamos em como melhorar essas relações. Em um médico, por exemplo, pode perguntar sobre atividades da rotina que podem impactar o porquê de estar naquela consulta. E o Apple Watch pode responder a algumas dessas perguntas. Esses dados ajudam o usuário a estar mais informado sobre si, como dorme, como está seu ciclo, o coração, mas também os médicos que têm em mãos informações adicionais que podem contribuir para um melhor diagnóstico”.

O que toca no ponto do empoderamento. O próprio usuário ter acesso e controle às suas informações de saúde dá mais poder de gestão e decisão sobre sua saúde e a tendência é que com isso passe a cuidar melhor dela. “É através de informação que queremos que as pessoas saibam fazer as perguntas certas, mas também estar empoderado para fazer perguntas que poderiam ser esquecidas”, avalia Ahmad Desai.

A VP destaca que “nosso ponto é colocar o usuário no centro, da experiência e de sua saúde”. Por isso a usabilidade é uma das prioridades do Apple Watch, assim como de todos os produtos Apple, mas com interfaces voltadas para os usuários e também para médicos, projetada por profissionais de saúde. “Acreditamos que a jornada de saúde seja do usuário, mas o médico também é parte dela”, avalia.

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Saúde feminina

Na avaliação de Sami Ahmad Desai, a saúde feminina é, historicamente, pouco estudada, pouco financiada e pouco pesquisada. Pensando em como aumentar o conhecimento da mulher sobre o próprio corpo e gerar mais informação de qualidade para os médicos, a Apple desenvolveu features específicas, que analisam e monitoram o ciclo menstrual.

“Quando estávamos desenvolvendo o monitor de ciclo menstrual, achamos importante não só lançar a feature, mas fazer um estudo para realmente melhorar o entendimento sobre o ciclo menstrual das mulheres”, revela. A empresa realizou uma parceria com a Escola de Saúde Pública de Harvard e a NIEHS para atualizar os estudos sobre ciclos, que ainda são de 60, 70 anos atrás. “Além das informações de ciclo, queremos entender outros aspectos, como os batimentos cardíacos das participantes, por exemplo, e como esses dados se relacionam”, explica.

Ano passado foi lançado o recurso de desvio de ciclos, após constatar que 16% das participantes do estudo têm alterações significativas no seu ciclo menstrual. “Esse dado nos fez decidir incluir essa ferramenta”, conta a VP de Health da Apple, “assim como a de ovulação, que não só ajuda a controlar com mais detalhes o ciclo, mas pode contribuir de forma decisiva para a decisão de engravidar ou não, e também em tratamentos de fertilidade”.


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