Intitulada como “Jeito Tahto de Ser”, essa diferenciação envolve insights e aprendizados importantes, obtidos ao longo dos últimos três anos, que passaram a fazer parte das estratégias da empresa. O primeiro deles está relacionado a entender a real necessidade do cliente, indo além das especificações técnicas de um projeto e realizando um serviço de assessment personalizado e consultivo, responsável por construir um relacionamento de confiança. 

O segundo envolve o equilíbrio entre tecnologia e pessoas. “Houve um momento em que tudo era bot, tudo era automação, mas o mercado está saturado desse tipo de experiência; o efeito de bots ineficientes tem sido negativo. Nós evitamos cair nessa armadilha porque sempre vimos a tecnologia como meio. Hoje, fala-se muito em atendimento humanizado e, como não abrimos mão dessa premissa desde o início, temos um mindset já formado, com pessoas que vão conseguir atender melhor dentro de uma jornada humanizada”, conta Luiz Antonio Angeiras (Lula), diretor de Desenvolvimento de Negócios e Parcerias da Tahto. 

Ainda em relação à tecnologia, outro insight traz a Inteligência Artificial como base para a melhoria dos serviços prestados. Incorporada na empresa em todas as atividades, desde a área de Recursos Humanos até a Administrativa e de Operações, a IA tem automatizado processos e aumentado a produtividade e a assertividade. No entanto, a regra é clara: “Para aplicar a tecnologia, ela precisa trazer uma equação econômica sustentável ou alavancar a experiência de forma significativa”, destaca Lula. 

Por fim, a Tahto tem olhado para a dispersão geográfica como forma de aproveitar o capital humano e as diferenças culturais brasileiras, estabelecendo-se em lugares com mão de obra especializada e abundante. Presente em 18 Estados, a intenção é que, no fim de 2024, sejam 25 entre sites remotos ou digitais, operações presenciais e de atendimento híbrido em funcionamento, entre eles o que será inaugurado nos próximos meses em São Paulo.