Do colaborador ao cliente: a vez da experiência
- Por Nayara de Deus
- 5 min leitura
No atual contexto de escassez de talentos, nunca se falou tanto em Employee Experience – ou experiência do colaborador – cultura que separa as empresas que conseguem atrair, reter e cativar os melhores profissionais das companhias que sofrem com a alta rotatividade, a baixa produtividade e a satisfação do cliente.
A busca por colocar funcionários no centro está, aliás, entre as cinco principais prioridades e tendências de RH, de acordo com estudos do Gartner.
Isso porque um colaborador satisfeito e feliz com o trabalho gera novas oportunidades de inovação e de melhoria da experiência em todos os sentidos, inclusive dos clientes finais.
Nesse sentido, a Robbyson, plataforma de gestão de performance e engajamento, atua desde 2018 para que colaboradores possam ter a sensação de pertencer às empresas nas quais atuam, bem como gestores possam melhorar a produtividade de suas equipes com resultados holísticos como bem-estar e experiência.
“Tudo isso porque, no final, é sobre pessoas. Você cuida das pessoas do seu time, e elas vão cuidar das pessoas que são seus clientes. Investir na experiência do colaborador não é apenas uma tendência, mas uma estratégia fundamental para o sucesso de qualquer negócio”, diz Evaristo Mascarenhas, CEO da Robbyson.
Evaristo Mascarenhas, CEO da Robbyson
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Tecnologia para focar o ser humano
Na era digital, Mascarenhas avalia que o Employee Experience passa, fundamentalmente, pelo investimento em ferramentas e processos que auxiliem gestores em todas as etapas de comunicação com os times: alinhamento da cultura, definição de metas justas, capacitação e reconhecimento de cada colaborador.
Nessa perspectiva, o executivo destaca o uso da tecnologia como facilitadora em dois eixos essenciais: na rápida tomada de decisões com base em dados e no olhar particular voltado a cada funcionário, mesmo em grandes equipes.
“É necessário saber como cada colaborador está, em tempo real, para ajudá-lo a se desenvolver mais. Ao mesmo tempo em que é importante olhar o resultado agrupado, seja por setores, seja por metas, é necessário ter um olhar individual – é por meio da análise de cada colaborador que o gestor consegue atender às suas necessidades e, consequentemente, ter profissionais mais realizados na organização”, explica.
Amigável para o colaborador
O CEO da Robbyson avalia que a eficácia das novas tecnologias está diretamente ligada à aplicação ágil e descomplicada na rotina do usuário.
“Entendemos, por experiência própria, que ter todas as ferramentas em um só lugar, de forma interligada, faz com que o colaborador saiba exatamente o que precisa fazer e como fazer. Isso ficou perceptível com o lançamento da nova versão da nossa plataforma, que passou por estudos profundos para entregar uma experiência ainda mais descomplicada e leve”, diz Mascarenhas.
Com recursos gamificados – tendência que utiliza mecânica de jogos para estimular e melhorar o desempenho de colaboradores – a fer- ramenta promove atividades relacionadas a cada área de atuação com treinamentos e capacitação profissional e pessoal mais engajadoras.
“A cada objetivo alcançado, o colaborador ganha moedas virtuais que podem ser trocadas por itens na loja da própria plataforma, que traz canais de comunicação integrados para o relacionamento com os colegas e o líder, além de sessões de EAD”, compartilha.
Para a autogestão do colaborador, a versão atualizada da Robbyson traz novos recursos de IA com dashboards, predições de resultados e dicas que o auxiliam a atingir objetivos. “Existem vários modelos e usos que facilitam muito a jornada de trabalho das pessoas.”
Aliado do gestor
De acordo com o estudo As 10 Macrotendências que Estão Moldando as Organizações Brasileiras, desenvolvido pela McKinsey, a identificação e a definição de talentos com desempenho de alto nível são fundamentais para inspirar pessoas e estimular a inovação, a colaboração e a tomada de decisões. Mas, segundo o estudo, o perfil representa apenas 4% do quadro das companhias do País – realidade considerada um dos maiores desafios das empresas.
Nesse cenário, plataformas modernas de engajamento e gestão de performance colaboram para que as lideranças identifiquem profissionais aptos a ocupar posições que impulsionem a organização, como um todo, com mais facilidade.
“O gestor consegue direcionar feedbacks e orientações individualmente pela própria plataforma e recebe dados com insights específicos sobre o desempenho e o desenvolvimento de cada pessoa”, finaliza.
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