Infelizmente, alguns ramos do mercado ainda são bastante restritos para as mulheres. Seja por falta de incentivo (desde pequenas, brinquedos de construir não são exatamente os maiores presentes para as meninas), seja por falta de oportunidade em grandes empresas, elas acabam excluídas de determinadas áreas.
Para mudar esse estigma e contribuir para o aumento do número de mulheres em cursos de graduação nas áreas de Ciências, Tecnologia, Engenharia, Matemática, Manufatura e Design (STEM2D, na sigla em inglês), a Johnson & Johnson anunciou um novo projeto: a empresa fechou parcerias com universidades em diversos países, em um projeto global que mostra seu compromisso com a valorização da diversidade de gênero.
“Mais de 80% das decisões sobre cuidados com a saúde da família são feitas por mulheres, sejam elas mães, irmãs ou amigas. Por isso, nosso objetivo com esse programa é aumentar a participação das mulheres em medicina e no desenvolvimento de tecnologias e produtos usados para manter as pessoas saudáveis”, revela Sandi Peterson, Chairman do Grupo Johnson & Johnson. “Garantir esses talentos no local de trabalho é fundamental para manter o sucesso dos negócios e atender às necessidades de mudança de um mercado cada vez mais complexo”, conclui a executiva.
No Brasil, a parceria foi feita com o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), uma das mais reconhecidas universidades do país. Globalmente, além de um acordo com o National Center for Women and Information Technology (NCWIT), nos Estados Unidos, a parceria ainda contempla oito centros acadêmicos em diferentes países, como MIT (Massachusetts Institute of Technology), Caltech, Harvey Mudd College, Rhode Island School of Design, Rutgers-New Brunswick Honors College, Spelman College, The University of Tokyo e The University of Limerick.
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