O proprietário de uma loja de calçados no shopping SP Market, em São Paulo, Nelson Gabrieli, contrata empresa de self storage para resolver problema de falta de espaço na loja.
O varejista possui um boxe fixo desde a abertura da loja, em 2013. ?No começo pensamos em alugar um espaço fora do shopping para guardar as mercadorias, mas o custo não compensou?, diz o empreendedor.
Para Gabrieli, o local é seguro e o custo benefício compensa muito. A localização também ajuda bastante no transporte das mercadorias, tanto para o fornecedor quanto para a loja, segundo o ele. ?Principalmente no final do ano que aumentamos o estoque em razão das vendas de Natal?, explica o empreendedor.
Outro benefício citado pelo varejista é que cada locatário tem acesso ao seu material com privacidade. ?Existem senhas particulares e sempre tem alguém na área de monitoramento, o que aumenta a sensação de segurança?, completa Gabrieli.
O segmento ainda é recente no Brasil e, segundo dados da Associação Brasileira de Self Storage (Abrass), o setor fechou 2014 com um faturamento em torno de R$ 140 milhões, movimentando cerca de 150 empresas.
A Minidocks, empresa escolhida por Gabrieli, localizada nas imediações de sua loja, faturou no ano passado mais de R$ 2 milhões.
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