Com tantos pontos negativos existentes no segmento saúde no Brasil, Wilson Pedreira Jr., diretor-executivo de Oncologia e Hematologia do Hospital Albert Einstein, explicou, durante o Congresso Nacional das Relações Empresa-Cliente – Conarec 2015 – que inovação em saúde é baseada em produto e serviço. ?Esses dois pontos andam juntos. No passado, pensava-se apenas em tecnologia, medicamentos e equipamentos?.
Wilson explica que a inovação em saúde tem um ciclo: integração, conectividade, acesso à mobilidade e sustentabilidade. Esse ciclo é voltado ao cliente indivíduo e cliente sociedade.
?Em um cenário de futuro, a humanidade fica mais velha e, com isso, surgem problemas do envelhecimento. No Brasil, temos mais de 50% de sobre peso e sedentarismo. Com o envelhecimento, temos a evolução das doenças crônicas que precisam ser tratadas?, comentou Wilson.
?As doenças crônicas são responsáveis por 70% dos gastos da saúde?
O diretor-executivo explica que, quando se fala em tecnologia da informação, a integração e a mobilidade são a visão do futuro. ?Targets de inovação para cada indivíduo especifico por meio da mobilidade genética. E a consumerização da saúde ? a informação disponível de maneira fácil obriga o profissional a se manter atualizado?.
Wilson cita a existência, importância e facilidade dos apps que fazem exames e consultas. ?Devices que identificam emergências e já tomam alguma atitude. Além da inteligência artificial na medicina, que é um auxílio à decisão e permite a simulação terapêutica?.
Ele explica sobre a telemedicina, um serviço médico à distância. ?Por meio dele, você tem acesso a uma capilaridade de especialidades. Precisamos incluir inovação nos processos de saúde e colocar o paciente como foco do atendimento, além da capilaridade Para fora de fora parar dentro?, finalizou.
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