No início deste ano, a Dídio Pizza chamou todos os seus fornecedores e renegociou os preços. Para driblar a crise e crescer nesta época, a rede, que possui 24 unidades, conseguiu redução nos valores de insumos, e conseguiu não aumentar o preço para o consumidor final.
O resultado foi uma média de 8% a menos nas compras e um crescimento de 9% no faturamento, mesmo em um período de recessão.
“Nenhum fornecedor foi deixado de lado. Desde empresas que nos fornecem a matéria prima e insumos para a produção das pizzas, até aquelas de materiais de limpeza e serviços gráficos. Aqueles que não conseguiram reduzir os valores, se comprometeram a não reajustar os preços, no mínimo por 6 meses”, explica o proprietário da rede, Elídio Biazini.
Segundo Biazini, as vendas do setor de delivery costumam aumentar em época de crise justamente porque as pessoas saem menos de casa. “Para sair de casa, as pessoas levam em consideração o custo do combustível, o estacionamento e as refeições, que normalmente têm o custo adicional de 10% na conta e por isso, acabam pedindo comida em casa mesmo”, conclui.
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