A ascensão das plataformas de vídeos curtos e redes sociais em território nacional tem levado grandes marcas a alavancarem seus negócios de forma ágil, prática, funcional e, muitas vezes, humanizada.
Segundo a pesquisa Social Commerce 2.0 realizada em maio deste ano pela All in em parceria com a Opinion Box, 75% dos brasileiros usam as redes sociais para pesquisar produtos e 57% buscam avaliações de outros clientes. Entretanto, neste oceano azul de cases de sucesso entre companhias e redes, em qual barco se encontram as pequenas e médias empresas?
Não é segredo que a crise sanitária, juntamente com a econômica, impulsionou inúmeros novos empreendimentos formalizados como micro e pequenas empresas (MEIs) no Brasil, segundo o estudo divulgado no ano passado pelo Global Entrepreneurship Monitor em parceria com o Sebrae.
E muitos desses empreendedores de primeira viagem têm necessitado de uma democratização do acesso midiático das principais plataformas para que possam ter, como os grandes players, a possibilidade de atingir milhares de pessoas de forma consistente e assertiva.
É onde mora a importância de áreas responsáveis dentro das plataformas que tenham como missão mostrar para essas empresas, independentemente do porte, que essas redes podem se tornar ferramentas extremamente importantes de divulgação, brand, awareness e performance para ajudar em todas as fases no funil de vendas.
No Kwai, por exemplo, existe a área de sales growth, que é extremamente importante do ponto de vista de educar novos clientes que ainda não têm uma maturidade digital desenvolvida.
As plataformas precisam ter em seu DNA a inclusividade para proporcionar a democratização da tecnologia e ser uma ferramenta que permite o acesso universal de pessoas e empresas ao ambiente digital.
Nesse sentido, as redes sociais precisam ser o leme que ajudará as pequenas e médias empresas a navegar pelos mares digitais em direção ao sucesso.
*Claudine Bayma é diretora de marketing e branding do Kwai Brasil
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