A Copa do Mundo, o maior torneio mundial de futebol está chegando, e é no Twitter que as pessoas e marcas vão se reunir e torcer para a Seleção Brasileira.
De acordo com levantamento inédito realizado pelo Twitter em parceria com a GWI, 93% das pessoas que usam a plataforma no Brasil se interessam pelo evento. O documento também aponta que 53% são fanáticos e pretendem acompanhar todos os jogos do torneio – número 23% maior do que nas outras plataformas.
É com este público qualificado que as marcas têm grandes oportunidades de se conectar de forma legítima e em tempo real ao longo dos próximos meses no Twitter. O futebol é uma das grandes paixões dos brasileiros e, em 2021, foi o terceiro assunto mais comentado no Twitter, somando mais de 321 milhões de Tweets.
Experiência da audiência com as marcas
E as conversas sobre o tema são um grande diferencial para as pessoas que acompanham a Copa do Mundo. Segundo o estudo, 73% de quem está no Twitter acredita que a plataforma melhora a experiência de assistir aos jogos do evento.
Neste cenário, as marcas têm a chance de estabelecer uma conexão significativa com essa audiência em diferentes momentos, e não apenas durante as transmissões, e melhorarem seu desempenho de valor de marca.
Jogando no mesmo time que o consumidor
A partir disso, é importante para as marcas entenderem a intersecção entre a sua história, o tema e sua audiência, além de se manter a par das notícias e conversas sobre a Copa.
“Assim como BBB ou Rock in Rio, o evento mundial de futebol é uma grande oportunidade para que as marcas se conectem com um dos maiores momentos culturais do ano que gera movimentos, memes e conversas que impulsionam as notícias e extrapolam o universo esportivo”, comenta Rafael Camilo, líder de Twitter Next no Brasil.
81% dos fãs do evento no Twitter querem ver marcas alinhadas a histórias sobre inclusão, empatia e união.
O que o fã da Copa busca no Twitter?
E os brasileiros esperam que as marcas vão além do básico. Segundo Camilo, 81% dos fãs do evento no Twitter querem ver marcas alinhadas a histórias sobre inclusão, empatia e união. “Para isso, é necessário que elas tenham tom de voz, legitimidade no discurso e conexões com a audiência definidas”, explica Camilo.
Entre os conteúdos mais buscados pelas pessoas que se interessam pelo torneio mundial de futebol no Twitter estão materiais leves e engraçados (41%), entrevistas exclusivas (38%), concursos (38%), bastidores (36,5%), e solidariedade e causas (35%). Além disso, games, streaming, tecnologia e novelas são alguns dos interesses em comum de quem gosta do evento.
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Twitter e TV jogam juntos
Não é coincidência que 79% dos brasileiros estão nas redes sociais enquanto assistem à televisão. A relação entre a TV e o Twitter fica ainda mais evidente durante grandes eventos ao vivo, como os jogos de futebol, em que acompanhar o que está acontecendo em tempo real e a emoção são ainda mais valorizados.
76% das pessoas no Twitter acreditam que a associação de marcas com o evento mundial de futebol é positiva.
“Esses são momentos importantes para garantir presença no território, alcançar uma audiência incremental na segunda tela e construir relevância cultural. E por ser o lugar onde as pessoas falam sobre seus interesses e se conectam em tempo real usando os mais diversos formatos, o Twitter permite que a experiência de acompanhar campeonatos seja mais imersiva, gerando cada vez mais conversas e memes que extrapolam a timeline e viram assunto na mesa do bar”, comenta Vinícius Magalhães, gerente de vendas de conteúdo do Twitter Brasil.
De fato, hoje todo evento com transmissão ao vivo tem o Twitter como segunda tela para uma relação direta e instantânea com sua audiência. Não é à toa que todos trabalham a divulgação de suas hashtags durante a sua transmissão. Seus apresentadores são orientados a divulgarem essa hashtag e a interagirem com o público ao vivo. O resultado: engajamento instantâneo.
Paras as marcas fica o desafio de não errarem a mão nessa comunicação via Twitter com seu público e se transformarem num incômodo para essa audiência. Propaganda em canais digitais sem inteligência por trás é como um time de futebol cheio de talentos, mas mal treinado. Basta lembrarmos o 7 a 1 da Alemanha no Brasil pela semifinal da Copa do Mundo de 2014.
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