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CEOs que inspiram: exemplos além do escritório

CEOs que inspiram: exemplos além do escritório

A postura e a visão de mundo dos CEOs no dia a dia são capazes de influenciar o ambiente e os resultados das empresas

O significado da palavra liderança no dicionário traz como definição os termos função, espírito de chefia, autoridade. Porém, na prática isso não é uma verdade. A liderança no mundo corporativo muda e evolui a cada dia, se aproximando muito mais de conceitos como inspiração, colaboração, exemplo e empatia. Os CEOs de hoje são muito mais do que estrategistas competentes e gestores eficazes, eles são embaixadores das marcas e desempenham um papel fundamental para tornar os valores e a cultura da empresa uma realidade cotidiana.

O painel “CEOs que inspiram: Como e por que ser um exemplo além do escritório”, trouxe para o CONAREC 2023 a vivência de quatro grandes líderes: Estevan Sartorelli, co-CEO da Dengo; Ignácio Sanchez, CEO da Leroy Melin; Priscila Siqueira, CEO Brasil e SVP Sales do Gympass; e Rogério Barreira, presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados. Com a mediação de Jacques Meir, diretor de Conhecimento do Grupo Padrão, eles compartilham suas rotinas de liderança e responsabilidades para manter suas empresas em destaque.

CONAREC 2023, CEOS QUE INSPIRAM

Entre os principais pontos destacados estão a humildade para aprender sempre, ouvir as pessoas e trabalhar em um modelo de colaboração capaz de engajar e inspirar. “Nós estamos em um momento que precisamos ter a humildade de reaprender e de repensar. As pessoas tendem a acreditar demais nas suas próprias crenças, e num mundo como esse, se a gente não tiver a capacidade de reaprender continuamente, a gente não consegue lidar com os desafios de liderar. Quando os fatos mudam, minhas opiniões também mudam”, afirma Jacques Meir, do Grupo Padrão.

Estevan Sartorelli, da Dengo, corrobora a ideia e compartilha o seu ponto de vista. “A arrogância é um dos principais problemas de um líder, ela cega. Ninguém sabe de tudo. O conceito do iceberg da Arrogância, por exemplo, mostra que a liderança está ciente apenas de 4% das informações ou dos problemas do negócio, a base, que popularmente chamamos de chão de fábrica ou operação, conhece 100%. Nós, líderes, existimos para ajudar a articular e a facilitar o processo de decisões. O que nos cabe é usar a inteligência para fazermos as melhores escolhas para o negócio, aquelas que nenhum software é capaz de fazer”, destaca.

Ao compreender que não sabe de tudo, ou seja, que não é um “oráculo” dentro da empresa, o líder precisa estar em contato constante com as equipes e, consequentemente, com o negócio como um todo. Priscila Siqueira, destaca a importância da escuta ativa. “Escutar é muito importante, tanto que desenvolvi uma metodologia para isso. Tenho encontros constantes com toda equipe. Marco refeições e me encontro com cada pessoa pelo menos duas vezes ao ano para ter um papo aberto e escutar as pessoas. Também gosto de trabalhar em grupo, criando equipes multidisciplinares para discutir sobre temas, amadurecer ideias. Conversando a gente inova”, conta.

“Cada dia é uma oportunidade de aprender. Ninguém tem a receita perfeita de como trabalhar. A skill aprender é tentar fazer coisas novas, escutar as pessoas. A cultura do erro é fundamental, porque não são todas as coisas que dão certo, mas não tem problema. É muito importante esquecer a cultura de procurar culpados, não deu certo porque a ideia era boa mas não funcionou. Precisamos continuar buscando coisas novas. Gosto muito do ditado americano do winner e do loser, que diz que o winner é o loser que tentou mais uma vez. Isso é o mais importante que podemos trazer para o ecossistema das companhias”, afirma Ignácio Sanchez, da Leroy Merlin.

Leia mais: Quais iniciativas as empresas estão tomando para inovar na área da saúde?

Trabalhando no McDonald’s há 39 anos, Rogério Barreira conta que aprende com pessoas, desde diretores até os funcionários de loja. “Minha equipe tem liberdade para discutir, para então chegarmos em um acordo. Para mim, não é porque você é líder que você tem que saber de tudo. O líder do passado mudou, ele tinha um peso nas costas de ter que saber tudo. A colaboração faz a gente evoluir e aprender, é o grande ganho que temos”, diz.

Conviver para liderar

Na realidade do home office, na qual as pessoas vão com menos frequência para o escritório, as trocas e convivência para engajar encontraram uma nova realidade. Nesse sentido, Jacques Meir questiona se umas das consequências do novo modelo de trabalho foi perder o “small talk” diário.

Para Priscila Siqueira, a convivência de fato mudou, mas é papel do líder encontrar caminhos para manter esse fator tão importante. “Esse é um tema que ainda não está muito equalizado. O que eu busco fazer é preparar momentos para estar junto. Há momentos que eu trago todo o time, do Brasil todo, para o escritório com o objetivo de pensar um ponto específico. Organizamos também momentos de descontração, praticamos exercício juntos, temos campeonato de beach tennis com o time. Então a gente vai criando momentos de troca”, afirma.

CONAREC 2023, CEOS QUE INSPIRAM
Estevan Sartorelli, CEO da Dengo

“Falamos muito em escuta ativa, mas percebo que em alguns momentos estamos pouco abertos para ouvir o outro. Escuta é mais do que apenas ouvir, envolve também observar. Quando eu vou a uma loja da Dengo, quando eu sento no canto e procuro entender como o meu especialista interage com o cliente, como a reação do cliente se dá no fechamento de uma compra, como o meu colaborador esboça por palavras, ações e expressões faciais um atendimento acolhedor ou não, eu estou escutando. Até porque processos só de perguntas não vão nos dar a inovação do futuro, vão nos dar mais do mesmo. Para que isso aconteça, requer convívio, requer presença plena”, afirma Estevan Sartorelli. 

O CEO da Dengo ainda traz a informação de que alguns estudos recentes mostram que 1/3 do tempo da alta liderança é consumido com atividades que distraem a atenção. Muitas vezes, quando a atenção é dividida, o valor do convívio não é aproveitado. “Quando entramos em uma conferência virtual, por exemplo, o quanto de fato eu estou presente? Se estiver olhando o que está acontecendo no WhatsApp, o que tem no e-mail, corre o risco de deixar passar o que foi alinhado. Estava apenas de corpo presente. Um líder que não está presente ativamente, que está dispondo da sua energia, ele não está exercendo o papel de líder naquele momento”, acrescenta.

Valores e cultura

Outra questão que se diferencia da teoria para a prática está relacionada aos valores e à cultura das empresas. Na cartilha das empresas tudo é perfeito, porém, a aplicação dos princípios estabelecidos e o engajamento das pessoas para com eles, muitas vezes, destoa. O grande desafio é manter a coerência no dia a dia.

CONAREC 2023, CEOS QUE INSPIRAM
Ignácio Sanchez, CEO da Leroy Merlin

“O papel da liderança é criar um ecossistema que permita que a teoria da cultura e dos valores da companhia sejam uma realidade do topo da companhia até a base, que os propósitos não fiquem restritos ao marketing, mas sejam construído pelas pessoas em conjunto. O líder precisa ser um exemplo a cada dia, ele pode definir se quer ter uma empresa ética ou não, se quer seguir a lei ou não, se quer trabalhar com pessoas boas. O verdadeiro valor agregado do líder é ser responsável por construir o ecossistema de pessoas capazes, inteligentes e ousadas. Oferecer oportunidades e criar um futuro para essas pessoas é o verdadeiro valor do CEO. Os colaboradores são o verdadeiro futuro das companhias. Por isso, a cultura é de todos e devemos ser éticos, verdadeiros e trabalhar genuinamente para as pessoas”, afirma Ignácio Sanchez.

O CEO da Leroy Merlin ainda afirma creditar que o Brasil deveria estar entre as cinco maiores economias do mundo, e um dia estará. Tudo porque possui 214 milhões de pessoas com uma criatividade espetacular. “O que vai mudar o País é a educação e a formação dessa gente, não o Petróleo ou o gás. É a construção do capital humano, com valores, com ética. Isso vai mudar as organizações e o País como um todo”, complementa.

No McDonald’s, o propósito voltado para cuidar das pessoas é o que faz a diferença. “Dar lucro e vender é o mínimo, mas quando a gente trabalha para deixar um legado faz tudo valer a pena. Nosso propósito é alimentar as pessoas e ajudar a gerar sonhos. Alimentar significa muitas coisas, seja de conhecimento, de oportunidades. Eu sou prova disso, iniciei na empresa há 39 anos como atendente, nem imagina ser presidente”, diz Rogério Barreira, presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados, ao dar o exemplo da Universidade do Hambúrguer, centro de capacitação da marca disponível para funcionários e pessoas interessadas – uma forma de devolver para o comunidade aquilo que ela oferece para a empresa.

A importância do propósito também é destacada pela Dengo, que nasceu em 2017 como um negócio de pacto social. Ao todo, a empresa segue quatro propósitos principais: gerar renda decente para pequenos e médios produtores de cacau no Brasil; promover uma alimentação mais saudável e um consumo mais consciente; conservar da natureza com uma ampla pauta ESG; e proporcionar um mundo com mais diversidade, inclusão e equidade.

“Não basta o negócio ter clareza do propósito, a gente precisa incentivar o indivíduo a ele mesmo despertar e entender o propósito individual. A maximização do engajamento, da entropia organizacional, vem de quando a gente não só entende o propósito do negócio, mas também entende o nosso propósito e como ele se inter-relaciona com o propósito do negócio. Isso traz, por um processos de autoconhecimento, de autodesenvolvimento, o entendimento de que as pessoas são protagonistas da jornada negócio”, afirma Estevan Sartorelli.

Coerência: a chave do sucesso

O melhor caminho para aproximar as empresas de seus valores e culturas ideais é a coerência. Não basta ter o conhecimento do propósito da organização, é preciso buscar por um alinhamento constante com ele. “Tudo o que você fala, você tem que fazer chegar lá na ponta. Se não, torna-se algo vazio. Na primeira vez podem até acreditar, mas depois ninguém mais acredita. O exemplo é a melhor forma”, diz Rogério Barreira.

CONAREC 2023, CEOS QUE INSPIRAM
Rogério Barreira, presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados

“Temos que admitir que somos todos seres humanos, somos todos influenciados e influenciáveis, e somos todos incoerentes. É muito comum criticar a cultura organizacional, mais da metade das pessoas no mundo se classificam como desengajadas. Um colaborador ativamente desengajado é pior do que a concorrência, porque você paga para ela falar mal de você. Para engajá-las é preciso causas, propósitos e pessoas, e a coerência é chave nesse processo porque nós temos que admitir que a cultura vivida e estabelecida no nosso departamento, na nossa área, no nosso segmento, não depende do CEO, não depende dos Heads, eles contribuem e facilitam o processo, mas depende do grupo de seres humanos com as suas coerências e incoerências”, completa Estevan Sartorelli.

Além disso, a coerência também é um exercício da experiência. “Campanhas de marketing nas redes sociais ou na televisão não fazem a diferença, o que faz é quando ele vai na loja e encontra um atendimento excepcional. A experiência é entregar algo ordinário de forma extraordinária de uma forma verdadeira”, afirma Ignácio Sanchez.

Na realidade do Gympass, essa coerência precisa estar nas três pontas do negócio: os parceiros (academias, aplicativos), os clientes (empresas-contratantes) e o usuário. “A experiência do ecossistema precisa funcionar. Se ela não for boa para o meu parceiro, ela não será para o usuário e a empresa contratante não enxerga valor no engajamento. Todos precisam se sentir bem ao estar em contato com a gente. Não tomamos nenhuma decisão se isso for gerar algum problema para o parceiro, por exemplo, porque precisamos ter um ecossistema ganha ganha ganha”, explica Priscila Siqueira.

Não basta olhar apenas para o cliente, a experiência precisa se voltar também para os colaboradores das empresas. É o que destaca Estevan Sartorelli. “As pessoas precisam se sentir valorizadas, perceber que a empresa busca fazer o melhor para apoiá-las. Isso faz a diferença. A experiência em loja, que é quando a magia acontece, depende do engajamento do time e para isso, voltamos aos valores e à cultura alinhados com a prática.”


CONAREC 2023
Confira a cobertura completa!


O lado pessoal do CEO

Numa realidade em que é cada vez mais difícil separar vida pessoal da profissional, o dia a dia de um executivo contribui para a eficiência das empresas. Jacques Meir, do Grupo Padrão afirma que “as pessoas são agentes de transformação e a vida pessoal delas também influencia o processo de fazer suas empresas serem lugares melhores”. “O mundo está em uma frequência muito acelerada e se não tivermos momentos de respiro, fica difícil lidar com todas as responsabilidades”, completa.

CONAREC 2023, CEOS QUE INSPIRAM
Priscila Siqueira, CEO Brasil e SVP Sales do Gympass

Nesse sentido, o equilíbrio e a manutenção da saúde física e mental são essenciais para um líder estar pronto para liderar de verdade. Priscila Siqueira, além de CEO Brasil e SVP Sales do Gympass, é mãe e possui uma rotina corrida, mas não renuncia às atividades físicas, aos cafés da manhã ao lado da filha e à busca por estar sempre aprendendo algo novo. Recentemente começou a fazer aulas de piano.

Rogério Barreira, dos Arcos Dorados, afirma que a vida executiva é apaixonante, mas é preciso encontrar um equilíbrio. Para isso, o executivo aproveita os momentos com a família e tem o hobby de cozinhar. Ignácio Sanchez, da Leroy Melin, também aproveita os momentos livres para estar de corpo e alma presente com a família. Entre as atividades prediletas do CEO estão brincar com os filhos, jogar tênis e ler – ele adora livros de história e entende ser uma pena que poucas pessoas conheçam a história da humanidade, porque isso faz com que os mesmos erros sejam repetidos.

“É importante também que esse tempo seja de qualidade, ou seja, se eu estou com os meus filhos, eu estou com eles. Zero celular, zero distrações. É preciso estar de corpo e alma presente”, afirma Sanchez.

Estevan Sartorelli, da Dengo, conta que tem uma meta de correr 20 km por semana, mas nem sempre é possível. Outro hobby é a leitura, que traz aprendizados que podem ser aproveitados em diferentes âmbitos. “Falamos muito em uma liderança eficiente, mas a gente precisa equacionar os momentos, para estar bem e entregar o que se espera”, afirma.



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