Nas datas comemorativas mais importantes do ano, as marcas sempre focam em uma abordagem emocional. Diversas campanhas publicitárias que são lançadas, emocionam o público devido ao seu apelo para a nostalgia e a momentos que se conectem com o que já foi vivido. Nesse Dia dos Pais, o que esperamos dos esforços de divulgação das marcas, é um olhar para o futuro e sobre como as famílias têm sido vistas não só pela nova geração, mas pelo consenso moral do consumidor.
É por isso que separamos nossas campanhas favoritas abaixo. São quatro vídeos, escolhidos por nossa equipe, aos quais consideramos que melhor comunicaram o que o Dia dos Pais significa. É importante frisar que as marcas contam com essas datas como um “boost” em suas vendas, porém, já vimos por aqui que, uma comunicação ou posicionamento que soa falso, não traz resultado algum.
Buscando o melhor pai do mundo
A campanha do Itaú Unibanco para este dia dos pais é um vídeo cocriado em parceria com a Agência Africa. O foco foi trazer a importância da presença paterna por meio de vídeos surpresa, onde as crianças listavam razões para as quais achavam que seu pai seria o melhor pai do mundo.
https://www.youtube.com/watch?v=byg5zKJHovI
Uma jornada de aprendizados
É de senso comum que ‘O Boticário’ sempre traz campanhas inovadoras e extremamente emocionais. Daquelas que são difíceis de conter as reações espontâneas ao assistir. Neste ano, a marca investiu na simplicidade e trouxe um vídeo poético sobre as principais lições da jornada de um pai.
Os novos pais
A Casas Bahia também trouxe o questionamento atual da presença paterna. A campanha conta a história de um filho que chegou a conclusão de que a melhor maneira de preservar a memória do pai que já havia partido era sendo um pai presente.
Seja homem para sentir
A Natura foi muito a frente e falou de forma indireta sobre a masculinidade tóxica e a repressão de sentimentos rotineiros na criação emocional dos homens. Houve também uma ação relacionada nos estádios de futebol, um ambiente deveras machista e com muito a aprender sobre os novos tempos, que exigem mais o nascimento de um novo homem, além do “macho”.