Desde a abertura de sua primeira loja, em 2013, na cidade de Ribeirão Preto, a Gelato Borelli tem se destacado pela qualidade premium de seus gelatos. Isso começa na escolha dos insumos até o produto feito in loco – tudo é produzido de forma totalmente artesanal, com maquinário italiano específico e ingredientes frescos. A vontade de proporcionar o vero gelato para os brasileiros fez com que a empresa em pouco tempo se espalhasse por todo território nacional, atingindo, em seu aniversário de 10 anos, a marca de 156 lojas em funcionamento, distribuídas em 23 estados.
“Continuamos focados no nosso plano de expansão, com o objetivo de alcançar 320 lojas até 2025 e cerca de 420 lojas até 2026″, afirma Tony Miranda, CEO da Gelato Borelli. “Essa meta é sustentada por nossa visão estratégica de produção verticalizada, que assegura o controle de qualidade em todas as etapas, garantindo a consistência e a excelência dos nossos produtos”.
O começo da história
A Gelato Borelli foi fundada por Eduardo Borelli, que desde muito jovem tinha na culinária suas paixões. “Além do prazer de preparar alimentos, sempre valorizei o ato de cuidar das pessoas, seja organizando um churrasco ou servindo uma simples porção de batatas fritas para a família. Com o tempo, essa vontade de acolher e atender através da gastronomia me fez perceber que o que era um hobby poderia se transformar em um negócio”, conta Eduardo.
Em 2013, ele decidiu criar a fábrica em sua cidade natal, Ribeirão Preto. A inspiração para o empreendimento nasceu de suas experiências gastronômicas ao redor do mundo.
Inicialmente, o plano era abrir uma loja híbrida, que combinasse pizzas e sorvetes. No entanto, optou por focar no gelato. “Com dedicação, estudo e muito trabalho, esse foco se mostrou certeiro, e a Gelato Borelli cresceu até se tornar a maior rede de franquias de gelato do Brasil”, relata.
O foco da empresa está em unir experiências sensoriais ao comprometimento absoluto com a qualidade do atendimento humanizado. Nas lojas, o objetivo é fazer com que o consumidor tenha uma experiência que vai além do sabor. Nesse sentido, as unidades exalam o cheiro do cascão assando, bem como mostram cores vibrantes nas vitrines.
“Nossos espaços são mais que pontos de venda; são refúgios que proporcionam momentos de alegria e descontração através dos sabores cuidadosamente selecionados. Nosso compromisso com a qualidade é inegociável. Tratamos nossos clientes como parte da família, com calor humano e atenção especial, fazendo com que cada pessoa se sinta única. Essa dedicação à excelência e ao bem-estar dos nossos consumidores é o que nos define e nos trouxe até aqui”, reforça Tony Miranda.
Metas futuras e nova inauguração
Agora, o objetivo da marca é alcançar 420 lojas até 2026, em um ritmo acelerado de expansão. Atualmente, são 68 lojas em fase de implantação. Para acompanhar esse crescimento, a empresa tem investido em tecnologias de ponta e reforçando sua estrutura para aumentar a capacidade produtiva.
“A experiência do cliente continua sendo nossa principal prioridade”, frisa Thamila Zaher, sócia da Gelato Borelli. “Estamos implementando soluções tecnológicas que aprimoram a interação nas lojas físicas, como aplicativos que conectam os consumidores à essência da marca e aos nossos produtos, proporcionando uma jornada ainda mais completa e satisfatória. Cada passo que damos é pensado para garantir que o crescimento venha acompanhado da excelência que sempre nos definiu”.
Dentro desse objetivo, aconteceu a inauguração da nova “Casa do Sabor, Vogliadi Borelli“, que nasce para impulsionar o crescimento sustentável da empresa, triplicando a capacidade de produção artesanal. Essa nova unidade, reforça o compromisso da Borelli com a qualidade e a padronização de seus produtos, mantendo a essência do vero gelato artigianale italiano. A nova fábrica está localizada estrategicamente em Cravinhos, no interior de São Paulo, com uma infraestrutura que favorece o crescimento e espaço para futuras expansões.
O espaço tem 7 mil m², sendo 3 mil m² de área construída. A nova estrutura multiplica por quatro a capacidade de produção artesanal. Com o uso de tecnologia de ponta e altamente eficiente, foi possível aumentar a capacidade produtiva ao mesmo tempo em que os desperdícios foram reduzidos. Essa nova estrutura foi projetada com foco em sustentabilidade, com sistemas de reutilização de água e programas de redução de resíduos.
“Esse novo capítulo desempenha um papel essencial em nossa cadeia de produção verticalizada, um modelo que nos permite supervisionar cada etapa, desde a escolha dos ingredientes até o gelato final”, destaca Eduardo. “Essa integração nos assegura controle absoluto de qualidade, garantindo que nossos rigorosos padrões sejam mantidos em todos os estágios da produção. A verticalização também possibilita estabilidade no fornecimento ao longo do ano, além de criar condições comerciais vantajosas para todos os nossos parceiros”.